ÁGUA

Atribui-se à qualidade da água não só o fenômeno da longevidade da população em cinco diferentes comunidades do planeta, como a saúde admirável que os acompanha até o final da vida.


Análises científicas dessas águas mostram que o segredo se encontra na grande quantidade de energia que veiculam assim como no pH alcalino, baixa tensão superficial, amplo espectro minerálico – muitos totalmente solubilizados, outros como nano-colóides.

A água, embora ainda não reconhecida como nutriente, é de uma importância crucial aos organismos. No caso dos seres humanos, por exemplo, uma massa corpórea que corresponda a 55kg é constituída , em média, por 40 litros de água.

A consciência de que somos como “bolhas de água” envoltas por uma película dérmica é fator determinante à compreensão do quanto a saúde está condicionada à qualidade da água que ingerimos e respiramos.

Tudo que se encontra no organismo ali chegou transportado pela água e tudo que não o interessa mais tem que ser igualmente eliminado por ela – o mecanismo da digestão, exceto dos ácidos graxos e vitaminas lipossolúveis, é fundamentalmente hidrossolúvel.

A baixa viscosidade dos líquidos corpóreos promove maior dinamismo das proteínas e enzimas das membranas celulares, distribuição dos nutrientes e do oxigênio, remoção do gás carbônico e dos resíduos ácido, etc.

A passagem da água pelas membranas celulares em ambas as direções – fluxo osmótico – também gera energia hidrelétrica a ser convertida e armazenada como ATP e GTP – “baterias” celulares que determinam a intensidade e velocidade com que as células:

¨ pulsam;

¨ absorvem e metabolizam os nutrientes;

¨ neutralizam e liberam toxinas e resíduos ácidos;

¨ recebem, decodificam e retransmitem informações;

¨ organizam-se para lidar com a presença de microrganismos, células mortas e tumoradas, etc.

As disfunções metabólicas e os processos degenerativos – incluindo a desidratação e perda de tonicidade da pele – muito mais do que um fenômeno relacionado ao avanço da idade, reflete o grau de acidez dos líquidos extracelulares, em decorrência de:

· acúmulo de resíduos metabólicos, químicos e metais pesados;

· carência de oxigênio e reservas alcalinas no organismo;

· consumo de alimentos e bebidas acidificante;

· ingestão de águas com baixos níveis de ionização/energia livre, desestruturadas, desoxigenadas/chocas, poluídas... ácidas.

Os fatores que devem ser levados em consideração, no que diz respeito à qualidade da água que utilizamos, são:

· pH;

· grau de estruturação molecular;

· quantidade de oxigênio que carrega;

· amplitude do espectro minerálico transporta;

· informação elétrica, magnética ou radioativa que veicula;

· biodisponibilidade das moléculas de água e dos minerais que disponibiliza;

· níveis de contaminação, inclusive do flúor e do cloro – inúmeros estudos se opõem à suposta benesse do primeiro e inofensibilidade do segundo – assim como do chumbo, proveniente do encanamento, que pode provocar defeitos de nascença, deterioração mental, dificuldade de aprendizado, hipertensão, impotência, etc.

Nota: O cloro, como agente desinfetantes, ao reagir com elementos orgânicos, produz tialometanos. Segundo pesquisadores da Chapel Hill School of Public Health, da Universidade da Carolina do Norte, através dos poros da pele, os tialometanos facilmente alcançam a corrente sangüínea após um simples banho de chuveiro com água clorada. Não haveria problema algum, não estivessem eles relacionados ao câncer de bexiga e cólon, abortos espontâneos e problemas de procriação, inclusive do desenvolvimento do feto. Atenção, portanto, com as piscinas, onde sua concentração é ainda maior, já que o cloro está permanentemente reagindo com a urina, os cabelos e a pele descamada dos que a freqüentam.

A natureza da água

A água (H2O), ainda um elemento misterioso, é uma mistura de dois gases que se mantém em estado líquido quando sob determinada temperatura e pressão, retornando ao estado gasoso quando a temperatura se eleva e se solidificando sob baixas temperaturas.

O ângulo que une os dois átomos de hidrogênio (H) ao oxigênio (O), também varia de 104,5O, no estado líquido, para 109,5O, no estado sólido. Com a estrutura mais aberta, o volume aumente – garrafas esquecidas no congelador estouram – e a densidade diminua – o gelo flutua na água.Com a ajuda do Nuclear Magnetic Resonator (Ressonador Nuclear Magnético), hoje já se sabe também existir uma grande cvariedade de maneira com que as moléculas de água se organizam, ou seja, elas tanto podem apresentar estruturas geométricas, perfeitas e imperfeitas, como também de modo totalmente desestruturado.

O grau de estruturação das águas é mensurado de acordo com o percentual de formas geométricas complexas que apresenta. Com exceção de algumas águas especiais, como do vale do Hunza, que se estrutura em forma de pirâmide octagonal, ou a “milagrosa” água de Lourdes, cuja foto dá a impressão de serem tridimensionalmente espiraladas,[1] a maioria das águas que verdadeiramente nutrem os organismos vivos, têm um grande percentual de moléculas de água organizadas em hexágonos – embora exista a tendência de assumirem a forma pentagonal e reverterem à hexagonal a uma velocidade de 10(-11) por segundo.

A estruturação da água decorre de uma série de variáveis. A própria natureza dos sais minerais que a ela se encontrem vinculados impõe a estruturação das moléculas de água que o circundam – os átomos de cálcio ionizado, por exemplo, às induzem à organização hezagonal. A temperatura também impõe variações percentuais às moléculas estruturadas de forma hexagonal:

0OC 3% a 4%

-10OC 10%;

-40OC 100%.

A água nos organismos vivos

O corpo humano é ávido por águas de estruturas geométricas complexas, mas estas assumem estruturas ainda mais complexas quando inseridas no contexto dos organismos vivos. Segundo o Dr. Môo-Shik Chun, do Instituto de Ciência e Tecnologia da Coréia, em Seoul, e uma das maiores autoridades no assunto, uma molécula de proteína, por exemplo, é envolta por 70.000 moléculas de água, divididas em três camadas, com diferentes estruturas e características próprias.A camada mais próxima à molécula da proteína, à qual se mantêm iônicamente unidas, é mais sólida e tem um ponto de congelamento mais alto do que as demais. A camada superficial, a mais volumosa e livre da influência da molécula de proteína, tem seu ponto de congelamento a 0OC. E a camada mediana, que mais diretamente interfere nas atividades enzimáticas e qualidade da saúde dos organismos vivos, se congela a –10OC.

As moléculas de água que circundam uma molécula de peptídeo de alanina, por exemplo, sob condições normais, apresenta:

62% de estruturas hexagonais,

24% de estruturas pentagonais;

14% de outras estruturas.

O potencial de condutibilidade da água

Do ponto de vista químico, as águas destiladas ou que passaram por um processo de osmose reversa são as mais puras que existem. Só que juntamente com os elementos tóxicos à saúde, lá se vão praticamente todos os sais minerais. Isso significa que apenas algo em torno de 1/10 milhões de moléculas ionizadas foram preservadas.

Em termos biológicos, essas águas são como mortas. Desestruturadas e desoxigenadas, elas nem mesmo são capazes de sustentar a vida dos peixes. Sem os minerais, também fundamentais ao potencial de condutibilidade da água, estas atuam como isolantes.

A experiência do Dr. Paul Kouchakoff

Nos anos 30, Dr. Kouchakoff, cientista suíço, verificou que as águas submetidas a temperaturas elevadas – destiladas ou fervidas – perdem suas estruturas cristalinas e o organismo deixa de reconhece-las. Isso faz com que o sistema imunológico reaja como diante de qualquer corpo estranho, aumentando a produção de glóbulos brancos no sangue. Isso explica porque o chinês, mestre na arte do chá, diz que tão logo a água comece a sorrir, é preciso retira-la do fogo.

As águas estruturadas

Do ponto de vista energético, a estruturação da água depende não só do potencial iônico dos minerais como também da diversidade e proporção com que se apresentam – fatores igualmente determinantes à complexidade estrutural, quantidade de oxigênio vinculado, energia livre disponível e habilidade de receber, armazenar e veicular informações.

As águas do vale do Hunza

A água do vale do Hunza, onde se encontram os longevos do Himalaia Paquistanês, é constituída por todos os minerais presentes no oceano, com exceção do cloreto de sódio (NaCl) – causa de sua altíssima complexidade estrutural. E os minerais que não se encontram totalmente diluídos, se apresentam como nano-colóides, ou seja, têm um alto grau de biodisponibilidade.

Quanto mais complexa a estrutura da água, não só maior o tempo ela poderá reter sua formatação, como também:

¨ maior é o seu potencial de condutibilidade elétrica

acelerando o sistema de intercomunicação celular;

¨ menor a sua tensão superficial

tornando as águas mais “moles” e doces, e aumentando a habilidade dos organismos vivos de eliminar toxinas;

¨ maior o seu grau de biodisponibilidade

não somente da água, mas também de todos os minerais, vitaminas ou qualquer outro elemento a ela associado – facilita a absorção dos nutracêuticos; acelera a chegada de cada um a seu destino; agiliza a passagem pela membrana celular, etc.

As águas desestruturadas

A desestruturação da água é causada por diversos fatores dentre os quais: os tratamentos químicos a que são submetidos; os longos períodos de estagnação nos reservatórios e garrafas; o percurso que faz em canos retilíneos, quando seu movimento natural é espiralado, etc. Como tudo isso faz com que percam oxigênio, as águas desestruturadas, por serem desoxigenadas, são também conhecidas como águas chocas.

A água começa a se desestruturar quando suas moléculas passam a se organizam em números ímpares, chegando ao extremo de gerar cristais que se assemelham ao lodo, como mostram as fotos de Emoto.[2] As moléculas de água que circundam as células tumoradas e tecidos paralisados também não apresentam mais estruturação alguma. Por isso, a ingestão de águas estruturadas/alcalinas vem conseguindo tanto prevenir como reverter diferentes disfunções e quadros de degenerescência.[3][4]

Processos de reestruturação das águas

Existem diversas maneiras para se aumentar o grau de estruturação das águas – processos que igualmente podem auxiliara a limpeza de sua memória/informações armazenadas. Mas para que isso seja viável, a presença dos minerais é o principal pré-requisito. E para aumentar a complexidade da estruturação, basta adicionar um ou mais sais minerais.

Muitos desses métodos são bastante antigos ou até mesmo primitivos, enquanto outros são fruto do desenvolvimento tecnológico. O princípio é de que a água irá adquirir a formatação relativa ao campo vibracional a que for exposta, seja ele oriundo da argila, cores, cristais de quartzo, mãos, essências, gráficos, lâmpadas, luz solar, mãos, música, orações, palavras (escritas ou faladas), pensamentos/intensões, pirâmides, sais minerais, sólidos geométricos, vórtices, etc.

O movimento vertical

Já o simples fato de entorna-la de um vasilhame a outro, o mais alto possível, em uma seqüência de vezes, é suficiente para aumentar o grau de ionização dos seus minerais, a concentração de oxigênio, etc. e assim aprimorar o sabor da água – procedimento utilizado por muitas culturas que cultivam a arte de bebidas como o chá, café e chocolate.

O movimento vórtico

O movimento vórtico da água, seja por interferência de um utensílio ou simplesmente por girar o vasilhame onde se encontra, também promove a reestruturação e oxigenação da água. Por isso a qualidade do pensamento quando se está mexendo uma panela ou uma bebida qualquer é importantíssimo, já que durante o movimento vórtico a água está se estruturando.

O poder dos pensamentos

A interferência que a freqüência emitida pelos pensamentos, orações, músicas e até mesmo da palavra escrita, tem sobre a estruturação da água, diante das fotografias apresentadas pelo japonês Masaru Emoto, [5] já não pode ser mais ser questionada. Por isso, as orações às refeições e a benção dos alimentos é um costume a ser cultivado por todos. O que também explica que em certos monastérios o espaço da cozinha seja restrito apenas àqueles mais espiritualmente evoluídos.

A argila

A argila é igualmente um grande condicionador da água, haja visto que guarda-la em filtros, talhas ou moringas de barro é suficiente para lhe conferir um leveza e frescor extra – prova do aumento do seu grau de estruturação, condutibilidade, biodisponibilidade, diminuição da tensão superficial, etc.

O cano espiralado

Com o objetivo de reestruturar a água, desenvolveu-se, na Dinamarca, uma série de pequenos canos internamente espiralados, que obrigando a água a retomar seu natural movimento espirálico, faz com que ela se reestruture e se re-oxigenise – algo que vale a pena pesquisar. [6]

Os filtros de água ionizada

O filtro de água ionizada não algo tão novo, entretanto eles foram aprimorados pela tecnologia do Japão e Coréia, o que fez com que os novos filtros, acoplados a dois eletrodos, permitem que o usuário escolha o pH da água que deseja utilizar – um assunto a ser pesquisado [7] e sobre o qual ainda falaremos amplamente.

Os cristais

A energia piezoelétrica dos cristais varia com sua orientação em relação com o campo eletromagnético da Terra, ou seja, dependendo da direção que esteja apontando sua pulsação varia. Segundo as medições de Pierralos (1971) – provavelmente no hemisfério norte – as variações encontradas foram: norte – 4/mm; oeste – 6/mm; sul – 9/mm; leste – 14/mm.

O que importa mais importa aqui, não são os números, que certamente são relativos a um determinado tempo/espaço, mas sim a compreensão de que assim como o alinhamento cardinal altera as pulsações dos cristais de quartzo, os seres vivos sofrem influência semelhante.

As luzes e as cores

A freqüência das luzes e das cores não somente condicionam a estruturação molecular da água como também lhe imprime um pH correspondente. Assim, de acordo com a interferência dos raios luminosos a água pode ser:

¨ alcalinizada pelas luzes azuis, violetas e ultra-violetas – do sol do meio dia e das lâmpadas germicidas (U.V.)

¨ equalizada pelas luzes verdes, Kiva[8], do sol da manhã e do entardecer ou pela sombra das folhas das árvores;

¨ acidificada pelas luzes amarelas, laranjas, vermelhas, lâmpadas incandescentes e infravermelhas, tubos fosforescentes, assim como pelo rosa das Gro-Lites tão utilizada nas plantas.

Cores

Laranja

Amarelo

Verde claro

Verde

Azul

Azul escuro

Violeta

pH

4

5

6

7

8

9

10

A luz Kiva

A luz Kiva é o produto de oito anos de pesquisa de Orie Bachechi sobre os processos bioquímicos induzidos por todo o espectro luminoso emitido por um tipo de lâmpada especial. [9]

Atuando sobre o meio ambiente, ela remove a poeira e a eletricidade estática ao mesmo tempo que mantém a umidade relativa do ar entre 45 e 55%, equilibrando os íons positivos e negativos. Os ambientes secos e empoeirados são depauperado de íons negativos, enquanto que os muito úmidos são carentes tanto em íons positivos quanto negativos. Ativando as moléculas de água, a luz Kiva induz a precipitação da poeira (íons positivos) e do excesso de umidade (íons negativos), equalizando ambas as cargas elétricas.

Agindo sobre as moléculas de água, a luz Kiva as induz à uma estruturação mais complexa, que se reflete na mudança do pH e no grande aumento do potencial reativo de seus íons – em contato com outras moléculas de água, provocam reações em cadeia capazes de dissolver minerais e gases. Assim, a luz kiva inibe inúmeras reações bioquímicas, inclusive as provocadas pelos radicais livres.

Isso explica o porque da luz Kiva ser capaz de promover processos de desintoxicação não só profundos como rápidos e intensos. Sua melhor localização é nas cercanias da pia, fogão e bancada da cozinha, onde melhor pode intervir sobre a estrutura não só da água que se bebe e que se cozinha, como a que se encontra dentro dos alimentos. Estes se tornam muito mais digestos, enquanto a assimilação dos nutrientes é facilitada. Paralelamente o processo de desintoxicação é acelerado. Tudo isso rende à luz Kiva o status de utilitário terapêutico de grande potência.

Para muitos, a simples presença da luz Kiva na cozinha tem sido o suficiente para incentivar o organismo a reativar seus mecanismos de auto-cura, cujo primeiro passo, o processo de desintoxicação, fica imensamente acelerado. Dependendo da intensidade com que acontece e da condição em que se encontre o organismo, pequenas “crises de cura” – febrículas, diarréias e dores de cabeça – de tempos em tempos, podem acontecer. Dizem os experts no assunto que o que se elimina de toxinas estocada, em um mês, equivale aos resíduos acumulados ao longo de um ano.

Sob a luz kiva, os óleos e gorduras não se oxidam, ou seja, não ficam ranços, e as carnes e vegetais não se deterioram com facilidade.

Ela também promove a remove do cloro da água. Interessa, também saber que sua ação sobre a água e os alimentos foi suficiente para que muitos conseguissem reverter quadros de

Condições que a luz Kiva é capaz de prevenir e reverter

  • Alergias alimentares
  • Anemia
  • Artrite
  • Câncer
  • Celulite
  • Deficiência circulatória
  • Diabetes
  • Depósitos de colesterol
  • Distúrbios metabólicos
  • (dos obesos ou esquálidos)
  • Infestação do fungo da Cândida
  • Paralisia
  • Pedra nos rins e na vesícula
  • Pele seca
  • Pressão alta
  • Rugas
  • Tumores fibrosos
  • Úlceras, etc.

Potencial zeta

O potencial zeta – uma das Leis Fundamentais da Natureza – é de uma importância vital a todos os organismos vivos. De sua força depende, por exemplo, a capacidade dos fluidos digestivos em hidrolisar os alimentos, que, por sua vez, determina o grau de biodisponibilidade dos nutrientes, ao mesmo tempo que impede que essas moléculas se aglutinem umas as outros.

O potencial zeta reflete a quantidade de carga elétrica decorrente da interação das moléculas de água com pequenas partículas ou colóides minerais, que determina a tensão superficial dos líquidos, sendo, portanto, totalmente dependente do pH - quanto mais baixo for o potencial zeta de um líquido, maior será sua tensão superficial e o seu grau de coagulação.

Nos sistemas vivos, o pH, as propriedades elétricas e a dinâmica dos fluidos biológicos diferem daqueles da água – os colóides minerálicos, por exemplo, apresentem maior mobilidade na água do que nos fluidos biológicos ativos. Por isso a eficiência/saúde do organismo depende do potencial zeta dos seus fluidos se manter elevado e dos colóides minerálicos, que por ventura ainda estejam em suspensão, serem do menor tamanho possível.

Tomando o exemplo do sangue, se o seu potencial zeta do sangue diminuir, ele engrossará, os glóbulos vermelhos se aglutinarão, a distribuição do oxigênio e nutrientes será reduzida, a eliminação dos resíduos metabólicos será dificultada, etc. E enquanto o potencial zeta não for otimizado, as células tenderão à hipoatividade e o organismo à degenerescência.

Dentre os fatores que podem levar à diminuição do potencial zeta dos fluidos orgânicos, destacam-se:

· alimentar o organismo com grandes quantidades de comidas super cozidas e industrializadas, e poucas carnes, frutas, verduras e laticínios frescos e crus;

· expor o organismo a campos eletromagnéticos de baixa freqüência – secadores de cabelo, tela de televisão ou computador, telefones móveis, antenas de telecomunicações, etc.

· fazer uso regular de águas desestruturadas, “tratadas” e estocadas em reservatórios, águas engarrafadas por longo tempo – sobretudo em vasilhames de plástico –, etc;

· fazer uso regular de alimentos expostos ao microondas ou outras fontes de radiação, como o cádmio utilizado nos chá, condimentos, produtos herbários e, cada vez mais, sobre os alimentos frescos – funciona como a pasteurização dos laticínios, ou seja, ao destruir os microrganismos, também destroem as enzimas, o que torna o alimento praticamente indigesto, e o princípio ativo de todos os nutracêuticos.

· fazer uso regular de bebidas alcoólicas e gasosas – refrigerantes e cervejas -, leite e sucos pasteurizados e aditivados, chás, café, chocolatados, etc;

· ingerir águas e alimentos contaminados por alumínio, chumbo, qualquer metal pesado ou resíduos químico;

Observação: apesar de nunca ter encontrado referência alguma, acredito que os alimentos congelados exerçam alguma influência negativa sobre o potencial zeta dos fluidos corpóreos.

A ingestão de águas estruturadas/iônicas – das fontes, frutas e verduras cruas, do plasma de Quinton, etc., assim como das moringas, filtros de barro e ionizadores de água[10]– e os banhos de sais, mar, rio e argila, são maneiras de garantirmos um alto nível de potencial zeta nos fluidos orgânicos – sangue, linfa, líquidos intersticial, sucos digestivos, etc.

Em relação aos sucos frescos, a preferência de ser dada aos vegetais, principalmente àqueles que crescem acima do solo, e nunca se exceder nos sucos de frutas, cenoura e beterraba, cujos altos índices glicêmicos provocam o rápido aumento dos níveis de açúcar no sangue, impondo uma sobrecarga ao pâncreas e uma série de outros efeitos colaterais.

A ionização da água

A ionização é um fenômeno eletroquímico que faz com que átomos ou moléculas ganhem ou percam elétrons para um outro átomo ou molécula. Quando as moléculas de água (H2O) se dividem em hidrogênio (H+) e hidroxila (OH-), elas automaticamente reagem com os minerais que estiverem presentes, ionizando-os.

Os sais minerais originam-se da combinação dos átomos dos minerais com o hidrogênio (H+), formando sais de natureza ácida –cloro (Cl) e hidrogênio, por exemplo, formam o ácido clorídrico (HCl)+ –, ou com a hidroxila (OH-), formando sais de natureza alcalina – sódio (Na) e hidroxila, outro exemplo, formam a soda cáustica (NaOH).

O pH da água

Quando a água ionizada apresenta o mesmo número de H+ e OH-, ela é neutra. Mas, dependendo da natureza dos sais minerais que nela se encontrem diluídos, poderá concentrar mais H+ e perder OH-, que lhe imprimirá características ácidas, ou concentrar mais OH- e perder H+, que a deixará mais alcalina.

“pH” é a abreviação de potencial de hidrogênio, ou seja, o indicador numérico que o acompanha representa o fator de concentração de íons de hidrogênio. O pH 7 corresponde à neutralidade.

Qualquer número abaixo de sete indica uma maior concentração de hidrogênio (H+), o que dá ao líquido características ácidas. Números acima de sete indicam uma concentração de oxigênio mais elevada, apontando para as características alcalinas do líquido.

As águas alcalinas

As águas ou líquidos alcalinos são, portanto, aqueles que veiculam maiores quantidades de átomos de oxigênio. A concentração de oxigênio do sangue de pH 7,45 em relação ao de pH 7,3, faixa que o pH do sangue arterial nunca deve ultrapassar – o pH 6,95 nos leva ao coma ou à morte – é 69% superior.

Esses dados explicam o porque dos cientistas alemães ditos “alternativos” estarem utilizando o oxigênio – inalado, intravenoso e retal –, como elemento preventivo e terapêutico, enquanto seus pares no Japão e Coréia estejam se empenham pela alcalinização do sangue, da linfa e dos líquidos intersticiais/extracelulares, etc., enfatizando o potencial de alcalinização da alimentação e da água. A título de ilustração, vale, pois, a pena registrar o pH e a quantidade de oxigênio encontrado em algumas bebidas.

pH

Oxigênio excedente

Refrigerantes tipo “cola”

Refrigerantes “diet”

Cervejas “populares”

Água filtrada por osmose reversa

Água destilada

Águas engarrafadas (nos EUA)

Água tipo Prata

Água da torneira (de Miami)

Água alcalina de filtro especializado*

2,5

3,2

4,7

6,8

7,0

7,8

8,0

8,4

10,0

-158.1 x 10(20)

-31.55 x 10(20)

-0,998 x 10(20)

-0,005 x 10(20)

0,000

0,031 x 10(20)

0,063 x 10(20)

0,125 x 10(20)

5,000 x 10(20)

* Ionizer Water Filter são filtros que fazem com que a água passe por eletrodos que separam os íons positivos e negativos, o que permite ao usuário escolher entre uma água alcalina, para beber e cozinhar, ou ácida, para lavar frutas e verduras, pratos, roupas, a pele, os cabelos, etc. Esses filtros só não funcionam com água destilada ou filtrada por osmose reversa, já que nelas não existe mineral algum.

Segundo Sang Whang, autor de Reverse Aging,[11] são precisos dez copos de água alcalina para neutralizar um copo de refrigerante tipo “cola”. Mas como os bebedores desses refrigerantes nunca ingere, em seguida, essa quantidade de água alcalina, para neutraliza-los o organismo é obrigado a recorrer às suas reservas alcalinas, sendo o cálcio dos ossos e dentes a maior de todas elas.

Alimentos

pH

Líquidos corpóreos

pH

Batata

Ostras

Camarão

Sal marinho

Água do mar

Pó Royal

5,8

6,4

6,9

7,5

8

12

Suco estomacal

Pele

Saliva

Células

Sangue

Suco pancreático

(bicarbonato se sódio)

1,5

4,7

7,1

7,1

7,4

8,8

A benesse das águas alcalinas para a saúde decorre do fato de qualquer processo de degenerescência – disfunções, doenças e processo de envelhecimento –, mesmo que relacionado à subnutrição e excesso de radicais livres em circulação, ter raízes profundas no acúmulo de toxinas que acidificam o organismo. Portanto, quanto mais alcalina for a água consumida, maior será o seu poder de neutralizar e acelerar a eliminação dos resíduos ácidos e radicais livres.

Intoxicação / acidificação

A salvaguarda da exposição a poluentes, elementos químicos adicionados aos alimentos ou medicamentos, não é garantia alguma contra o acúmulo de resíduos ácidos. Faz parte da natureza do metabolismo corpóreo – geração de energia, defesa contra microrganismos, restauração ou reprodução celular – produzir dejetos residuais de natureza ácida – ácidos graxos, ácido úrico, ácido láctico, amônia, gás carbônico, sais ácidos já neutralizados, etc.

Quando esse “lixo ácido” não é totalmente eliminado pela respiração, urina, suor ou bílis, ele obviamente terá que se acumular em algum lugar que não seja o sangue. Os primeiros, portanto, a recebe-los são a linfa e os líquidos intersticiais, cujos níveis de alcalinização e oxigenação diminuem em detrimento da qualidade das células, tecidos, órgãos e sistemas orgânicos.

Os sinais de alerta desse estágio são as alergias, ansiedade, acúmulo de gorduras, cansaço, catarro, cólicas, coriza, enjôo, falta de concentração, gases, inflamações, irritabilidade, mal-estar sem causa aparente, prisão de ventre, resfriado, sinusite, tonteira, TPM assim como as dores de cabeça, garganta, juntas, músculos, etc.

Se medidas reversivas não forem tomadas, o quadro se agrava com o aparecimento da artrite, diabetes, gota, obesidade, reumatismo ou qualquer disfunção ou sintoma relacionado a deficiências sistêmicas – cardiovasculares, digestivas, hepáticas, imunológicas, neurológicas, pancreáticas, renais, respiratórias, etc.

A grande maioria dos problemas de saúde que hoje assolam a humanidade têm raízes na acidez do organismo – mesmo os que derivam da invasão de certos microrganismos, pois estes só se instalam porque encontraram um terreno propício à simbiose que lhes garanta a sobrevivência.

O potencial terapêutico das águas alcalinas

Não faz muito tempo que temporadas em estações de águas eram utilizadas não somente como um estilo de vida higienista de prevenção como também eram utilizadas como processos terapêuticos prescrito pelos médicos, ou seja, o reconhecimento científico do potencial terapêutico das águas fazia com que elas fossem prescritas pela medicina ortodoxa.

Infelizmente, esta e outras tantas modalidades de terapias naturais, como a herbologia, foram caindo em desuso à medida que a medicina foi se compartimentando em especialidades restritivas e a indústria farmacêutica se infiltrando nas universidades, consultórios médicos e mídia, se impondo como poderoso setor econômico e, conseqüentemente, obtendo poder político.

Isso não significa, entretanto, que o potencial preventivo e terapêutico das águas alcalinas tenha diminuído ou que elas sejam menos eficientes que uma pílula sintetizada em laboratório. Muito pelo contrário. A ingestão diária de quatro a cinco copos de águas alcalinas garante a aceleração dos processos de neutralização e eliminação dos resíduos ácidos e “santos” efeitos colaterais como aumentos das reservas alcalinas, promover o equilíbrio homeostásico do organismo, elevar dos níveis de oxigenação das células, etc –, algo que pílula alguma é capaz de fazer.

Vejamos, pois, algumas situações em que as águas alcalinas, segundo a pesquisa de Whang [12] , têm se apresentado como excelente agente preventivo e terapêutico.

Alergias e asma

As alergias, categoria na qual a asma encontra-se incluída, refletem reações imunológicas aparentemente equivocadas. Inúmeros, porém, são os médicos que hoje já conseguem ver a acidose do organismo como causa primária das alergias e da asma.

É importante lembra que com toda uma cultura baseada na dialética do yin-yang, o contato com a ciência Ocidental fez com que os Oriental passassem a decodificar as doenças sob o parâmetro ácido-alcalino. Para eles, portanto, é facílimo diagnosticar as conseqüências da acidez do organismo. O que os leva a afirmar que a causa da maioria das doenças em que microrganismos não estão envolvidos, se desenvolvem em terrenos ácidos – embora, como já foi lembrado, os microrganismo só sobrevivam quando o pH lhes é propício.

As águas alcalinas podem ser vistas, portanto, como a “salvação” para os alérgicos e asmáticos, devendo ser amplamente utilizada como medida preventiva e terapêutica.

Artrite e gota

Artrite e gota são quadros típicos do acúmulo de resíduos ácidos, embora a medicina ortodoxa ainda não tenha percebido ou não tenha tido interesse de faze-lo. E até hoje, sem dispor de tratamentos efetivos, lançam mãos de medidas paliativas, como os antiinflamatórios e analgésicos – fármacos mais vendidos no mundo inteiro – que, como a aspirina, aumentam cada vez mais o grau de acidez do organismo.

A preferência para o acúmulo de resíduos ácidos nas juntas e cartilagens tem como uma das principais causas a pouca vascularização do local, o que dificulta a sua remoção pela corrente sanguínea. Por isso, além da abstenção de ingerir o que é que possa acidificar ainda mais o organismo, optar por terapias complementares é uma opção inteligente.

As terapias mais positivas, nesse caso, seriam a acupuntura, aquecimento por infravermelho, banhos quentes, cromoterapia, drenagens linfáticas, magnetoterapia, massagens, prática de exercícios, sauna, talassoterapia, ou seja, qualquer coisa que aqueça e dilate os vasos sangüíneos e faça com que os resíduos ácidos se movimentem do local de acúmulo.

Além dessas duas medidas, é fundamental que tão logo os resíduos ácidos comecem a se movimentar, eles se encontrem com resíduos alcalinos e íons os neutralizem, assim como o sangue, linfa e líquidos intersticiais estejam com um grau de viscosidade bem baixo para que o processo de eliminação seja efetivado o mais rápido possível.

Conclusão, artríticos e gotosos devem não só zelar para que suas dietas sejam livres de agentes que promovam a acidez do organismo como também usar e abusar das águas alcalinas, sobre tudo antes, durante e depois de qualquer processo terapêutico que objetive a desintoxicação das juntas e cartilagens.

Câncer

“Se a condição de nossos fluidos extracelulares, especialmente do sangue, se torna ácida, o físico irá manifesta-la, inicialmente, como cansaço, tendência a resfriados, etc. Quando esses fluidos se tornam ainda mais ácidos, tal condição manifesta-se provocando dor e sofrimento – dores de cabeça, dores no peito, dores no estômago, etc. Segundo Keiichi Morishita, autor de Hidden Truth of Câncer (A verdade oculta do câncer), se o sangue desenvolve uma condição ainda mais ácida, inevitavelmente o organismo terá que depositar o excesso dos resíduos ácidos em algumas áreas do corpo para que o sangue se mantenha alcalino.

Com a continuidade dessa tendência, o nível de acidez dessas áreas aumenta, algumas células começam a morrer e se transformam em resíduos ácidos. Outras células, entretanto, podem se adaptar a esse ambiente. Em outras palavras, em vez de sucumbirem, o que seria o normal quando em meio ácido, sobrevivem por assumirem um modo de vida anormal – cortam relação com o cérebro ou com o código genético – multiplicam-se indefinidamente e de modo desordenado. Assim é o câncer”. Herman Aihara, do livro Ácido & Alcalino. [13]

O organismo tem duas fontes de oxigênio: uma mais dinâmica, que é o oxigênio em estado gasoso (O2) que respiramos; outra mais estável, que é o oxigênio das hidroxilas (OH-) combinadas aos minerais de natureza alcalina. Mas quando estes são requisitados para alguma atividade – neutralizar resíduos ácidos e radicais livres, participar de algum processo enzimático, etc. – a hidroxila é liberada. A tendência, então, é de que duas hidroxilas (OH-) reajam entre si para formar uma molécula de água (H2O), processo que deixará um átomo de oxigênio (O) excedente – por isso as águas alcalinas são fontes ricas em oxigênio.

Diante da deficiência de oxigênio, em decorrência dos baixos níveis de alcalinização dos líquidos corpóreos, explica Whang, algumas células se adaptam a esta condição assumindo características vegetais. Isso significa que passam a absorver o gás carbônico (CO2) e liberar oxigênio (O2), como solução de primeiros-socorros mas que irá gerar maiores problemas futuros caso essa condição não seja revertida a tempo.

A causa do câncer pode ser, portanto, compreendida como uma adaptação do corpo à falta de oxigênio originado por um quadro de acidez generalizado – por essas e outras que Whang não cansa de repetir que “o corpo é uma maravilhosa máquina projetada para sobreviver”, e aponta as águas alcalinas, ricas em oxigênio, como uma resposta simples, fácil e lógica – cujo raciocínio espero não tenha sido complicado de ser seguido – à prevenção do câncer.

Quanto ao processo de reversão dos quadros de câncer através das águas alcalinas é preciso eu se faça a ressalva de que muito dependerá dos danos que já tenham sido causados à estrutura do organismo e, principalmente, ao sistema imunológico, do qual depende o reconhecimento e eliminação das células cancerosas.

Diabetes

De acordo com a experiência do Dr. Kuninaka, o tratamento do diabetes com as águas alcalinas tem sido de grande sucesso. Já houve caso dele ver, em apenas um mês, as taxas de açúcar de um paciente com diabetes mellitus, de 300mg/dl diminuir a níveis indetectáveis.

O suco pancreático (bicarbonato de sódio) é a secreção com o pH mais elevado que o corpo sintetiza – seu valor é de 8,8. A diminuição dos íons de cálcio, extremamente alcalino, é um dos fatores que mais afeta a produção e liberação da insulina. As veias entupidas pelo excesso de proteínas, também afetam as funções pancreáticas.

Segundo os estudiosos, o potencial das águas alcalinas como elemento preventivo e terapêutico para os quadros de diabetes encontra-se no fato delas disponibilizarem íons de cálcio e impedirem o acúmulo do excesso de proteínas. (Alguns filtros ionizadores são projetados para que bastões de cálcio sejam acoplados para que a água seja ainda mais rica em íons de cálcio.) [14]

Muitos são da opinião de que o acúmulo de “lixo ácido” nas mediações do pâncreas – como o acúmulo de gordura em volta da cintura – é um dos fatores que mais contribuem para o desenvolvimento do diabetes Tipo II. Evitando-o, qualquer um pode chegar ao fim da vida com o pâncreas em perfeito funcionamento, mesmo que haja histórico de diabetes na família.

Diarréia

Quando o excesso de acidez do organismo afeta o pâncreas, suas secreções se tornam menos alcalinas. Conseqüentemente, o bolo alimentar chega aos intestinos em condições muito mais ácidas do que deveria. Esta é uma das causas mais comuns dos quadros recorrentes de diarréia. Com a ingestão de águas alcalinas, tal situação pode ser, portanto, tanto prevenida como revertida.

Disfunções cardiovasculares

O Dr. Kancho Kuninaka, um dos pioneiros no tratamento com águas alcalinas no Japão, afirma que, praticamente sem exceção, a pressão alta é decorrente da acidose. Isso faz com que o tratamento à base de águas com altos níveis de alcalinidade seja um sucesso, pois quanto mais elevado é o pH do sangue:

· mais oxigênio se encontra em circulação – o coração não precisa exaurir-se para que o oxigênio seja distribuído;

· menor é a sua viscosidade – o coração não precisa fazer grandes esforços para bambeá-lo;

· maior é o número dos íons de cálcio – as plaquetas e o colesterol aglomerado nas artérias se dissolvem com maior facilidade, em prol de uma maior agilidade da circulação do sangue.

A possibilidade de diminuir a pressão sanguínea em conseqüência de uma série de inalações profundas é prova de que a pressão alta é uma situação flutuante. Sua causa se encontra em um dos dois primeiros itens acima mencionados. Segundo a experiência do Dr. Kuninaka, esse tipo de alteração é normalizada após apenas alguns meses de uso regular das águas alcalinas.

A pressão permanentemente alta, entretanto, indica que o espaço interno das artérias encontra-se estreito devido ao acúmulo de resíduos ácidos – normalmente as moléculas de colesterol, extremamente vulneráveis a ação oxidativa dos radicais livres – condição conhecida como aterosclerose. Nesse caso é necessário um ano ou mais para que as águas alcalinas possam dissolve-lo – tudo que leva tempo a ser feito, precisa de tempo para ser desfeito.

Além de utilizadas como agentes preventivos, o consumo de águas alcalinas deveria ser incentivado a todos que apresentam alguma cardiopatia, concominantemente à orientação de que se excluam todos os alimentos potencialmente acidificantes que diminuem o teor de oxigênio disponível no organismo – o açúcar é um voraz consumidor de oxigênio, existindo mesmo uma patente que o utiliza para fabricar plásticos mais resistentes.

Enjôo matinal e constituição do feto

O enjôo matinal das mulheres grávidas deriva das baixas reservas alcalinas e o pouco que tem estar sendo absorvido pelo feto, sobretudo durante a noite. Consequentemente, pela manhã, é normal que o sangue da gestante esteja extremamente ácido. A ingestão matinal das águas alcalinas acaba instantaneamente com o enjôo que acompanha esse quadro de acidez matinal.

O enjôo matinal sendo, portanto, um sinal de alerta das baixas reservas alcalinas da mãe, é preciso que a gestante faça atenção para que sua dieta seja abundante em alimentos ricos em minerais alcalinos biodisponíveis, como as algas ou frutas e verduras oriundas de um solo nutrido com algas ou “pó de pedra” – única garantia de que os alimentos realmente estarão vinculando todos os minerais necessários ao organismo, assim como todos os fitonutrientes de deles dependem.

Após o nascimento, o grau de mineralização do recém-nascido, a maior herança que uma mãe tem a dar a um filho, pode ser observado pelo tamanho do lóbulo da orelha – por isso os orientais, que o têm como um sinal de sabedoria nata, sempre retratam Buda com enormes lóbulos.

Exercícios físicos, banhos quentes, saunas, etc.

A prática dos exercícios, devido ao aumento da temperatura e da circulação, desaloja os elementos tóxicos acumulados em diferentes áreas do organismo. Assim sendo, é fundamental que seja dado ao corpo, condição propícia para neutralizar e eliminar que esses resíduos ácidos o mais rápido possível.

A ingestão de águas alcalinas, antes, durante e depois de pratica-los se impõe, portando, como fundamental, assim como elimina a possibilidade de efeito colateral – tonteira, desmaio... e até mesmo um enfarto –, cujo risco é sempre proporcional à quantidade de resíduos ácidos que passam a circular pela corrente sangüínea e a quantidade de antídotos que encontra para neutraliza-los.

Não menos importante é também o repouso subseqüente aos exercícios, que funciona também como fator de aceleração do processo da desintoxicação iniciado pelos movimentos físicos, ou até mesmo por uma seção de sauna, de banho a vapor ou até mesmo um prolongado banho quente de chuveiro.

Hiperacidez, indigestão, gases, náusea...

Hiperacidez, indigestão, gases, náusea, úlceras, são desordens gastrintestinais que têm como denominador comum o excesso de acidez do organismo. Torna-se, portanto, óbvio, que as águas alcalinas têm potencial de prevenção e reversão sobre esses quadros.

Imunologia

Qualquer profissional da saúde que entende a dialética ácido-alcalina – conceito tão bem assimilado pelos cientistas japoneses – e conhece o sistema imunológico, sabe que sua resistência reflete a grau de alcalinidade do organismo. Do mesmo modo, aquele que compreende o verdadeiro significado do oxigênio para a saúde do organismo – como é o caso dos alemãs – sabe que quanto maior os seus níveis, mais aumenta o potencial de resposta do sistema imunológico. Isso porque, ambas condições são interdependentes.

A reação imunológica à presença de microrganismos provoca a morte de muitas células, que passam a funcionar como elementos acidificantes. Conseqüentemente, quanto maior as reservas alcalinas do organismo, mais rapidamente as células mortas são neutralizadas e eliminadas do sistema, e na mesma proporção será o tempo de recuperação do organismo.

Isso explica o porque da vulnerabilidade do corpo estar ligada a baixas reservas alcalinas e baixos níveis de oxigênio em circulação e daqueles que regularmente se servem de águas alcalinas afirmar terem adquirido maior imunidade contra doenças contagiosas e do tempo de convalescença, quando acontece, ser muito mais curto.

Edgar Cayce responde (1935)

Existem outros meios diferente das vacinas para se imunizar o corpo contra doenças contagiosas?

“Se a alcalinidade do sistema conseguir ser mantida, principalmente com alfaces, cenouras e aipo, o sangue estará em condições de imunizar tal pessoa. Um sistema alcalino é menos vulnerável a resfriados e congestões.”

Osteoporosis

Os ossos são nossas maiores reservas de minerais alcalinos – o cálcio. Nas horas de emergência, quando o pH do sangue arterial ultrapassa seus limites, não havendo outra grande fonte de reservas alcalinas, é do cálcio dos ossos que o organismo irá se servir – o que explica a osteoporose, igualmente responsável pela perda de altura e curvatura do esqueleto, seja um quadro típico das idades mais avançadas.

Perda da visão

A perda da visão, apesar de não ser considerada uma doença, é um processo degenerativo. E raro são aqueles que após os 40 anos não passem a ter necessidade de um par de óculos.

Uma das causas mais comuns desta situação é o acúmulo de resíduos ácidos – fosfatos, uratos, etc. – que faz com que os níveis de oxigênio das células oculares diminuam proporcionalmente, em detrimento do metabolismo dos olhos. E ambas as situações contribuem para o enrijecimento e inflexibilidade das membranas das células dos olhos, ou seja, para a perda da visão.

No livro Reverse Aging (Revertendo o envelhecimento), Whang conta que após três anos bebendo e cozinhando com águas alcalinas, tanto sua esposa como ele próprio, então com 55 anos, começaram a diminuir os graus de seus óculos para perto e para longe.

Prisão de ventre

Embora a prisão de ventre e a diarréia apresentem manifestações opostas, ambas tem como causa a acidez do organismo. Tanto é assim, que com a ingestão regular das águas alcalinas é possível prevenir e reverter ambos os quadros.

No simpósio “A água e a saúde”, em Seoul (1989), o Dr. Kyuwan Choi, da Universidade de Souel, expôs os resultados obtidos junto a pacientes que sofriam de prisão de ventre. A esses foi pedido apenas que ingerissem 1,5 litros/dia de águas alcalinas. O estudo focou o tempo que os alimentos ficavam retidos nos intestino. Após duas semanas, todos já defecavam pelo menos uma vez ao dia.

Os resultados obtidos pelo Dr. Choi

Idade

Transito intestinal (antes)

Transito intestinal (depois)

39 a 62 anos

45 a 136 horas

3 a 73 horas

74 média

40 média

Problemas renais

O excesso de resíduos ácidos oriundos do metabolismo celular representa enorme sobrecarga aos rins, pois a eles cabe eliminar tudo aquilo que os pulmões e a pele não conseguiram. Nefrites, uremia, problemas de bexiga, etc., nada mais são, portanto, do que diferentes reflexos/sintomas do acúmulo de resíduos ácidos no sistema urinário.

Ao contrário do que muitos pensam, o problema dos cálculos renais não é o excesso de cálcio, mas sim de ácido fosfórico e ácido úrico, cuja eliminação depende de estarem solubilizados, o que só é possível em meio alcalino. E Assim, enquanto os fluidos que os banham não se alcalinizarem, eles continuarão se acumulando, seja nos rins, onde formando cálculos, ou nas membranas celulares, enrijecendo-as.

As águas alcalinas não são somente de grande auxílio à prevenção e reversão desses quadros como também ajudam a controlar a pressão osmótica dos rins.

O ácido úrico é...

uma substância cristalina, subproduto do metabolismo nucléico das células, cuja eliminação depende da sua solubilização em solução rica de sais alcalinos. Em conseqüência do esgotamento das reservas alcalinas do organismo, os depósitos de ácido úrico nas juntas ou nos rins tendem a aumentar com o avanço da idade.

O ácido fosfórico é...

um subproduto do metabolismo das proteínas – como dos peixes, laticínios e soja –, da maioria dos cereais e sementes. Devido a seu alto grau de toxidade, ele precisa ser imediatamente neutralizado seja pela amônia ou outro elemento alcalino qualquer – o que explica a presença do ácido fosfórico (cálcio + fosfatos), nos cálculos renais.

A maior causa do excesso de sulfatos no organismo é sua ampla utilização como agente de preservação para os vegetais folhosos e alimentos industrializados - a se conferir os rótulos dos refrigerantes, cervejas, queijos, iogurtes, carnes, vegetais enlatados, etc.

Nota: Depósitos de uratos (sais de ácido úrico) nas membranas celulares também enrijece-as. O magnésio, ao alcalinizar o meio ambiente, promove a dissolução desses depósitos.

Processos degenerativos

Certamente não menos de 95% das doenças degenerativas acontecem em substrato ácido. E a causa da grande maioria se manifestar após os 40 anos é prova de que são resultantes do gradativo esgotamento das reservas alcalinas e acumulo de resíduos ácidos – processo “cultivado pela inconsciência” ao longo dos anos.

Os recém nascidos são os que apresentam as maiores concentrações de minerais alcalinos e mais altos índices de pH no sangue. A partir de então, o processo de acidificação se tornou uma sina. Conseqüentemente, tão logo as reservas alcalinas se esgotam, os processos degenerativos se aceleram – diabetes tipo 2, deficiência de visão, cabelos brancos, aumento do risco de câncer e infarto, perda da tonicidade e elasticidade da pele, perda de cabelos, raiura nas unhas, obesidade, etc.

Conclusão, o melhor preventivo contra as doenças degenerativas é aprender a zelar para que as reservas alcalinas não se esgotem – o que obviamente irá dificultar a oxidação das células e o acúmulo de resíduos ácidos no organismo. Por isso, ter as águas alcalinas como aliadas, reflete não somente um nível de consciência mais elevado como também um ato respeito à própria natureza.

A memória da água

Um dos “mistérios” da água, hoje em processo de ser desvendado, é o potencial de suas moléculas armazenarem memórias – assinatura eletromagnética do que quer que a elas tenha sido diluído ou transmitido – embora, quimicamente, somente moléculas de água sejam passíveis de observação, como acontece com os medicamentos homeopáticos, por exemplo

Além do potencial laser[15], as moléculas de água têm uma enorme capacidade de armazenar, amplificar e retransmitir informações eletromagnéticas tal qual uma estação de rádio – como vem sendo estudado pelo Dr. Jacques Benveniste, cujo grupo de pesquisa, constituído como DigiBio[16], se dedica a ampliar o conhecimento sobre esse aspecto da água. Segundo esses cientistas:

ü todas as interações biológicas acontecem na água e suas moléculas formam a rede de comunicação do organismo;

ü a vida depende dos sinais trocados entre as moléculas que os emitem ou recebem, registram e retransmitem;

ü os átomos constituintes de qualquer molécula gera um conjunto de vibrações denominada assinatura bioelétrica;

ü conhecendo-se a assinatura bioelétrica de qualquer molécula, ela passa a pode ser identifica sem necessidade de ser extraída do contexto orgânico e submetida à identificação laboratorial;

ü as reações bioquímicas são precedidas por estímulos vibratórios emitidas de uma molécula a outra – causa primária do desencadeamento dos processos bioquímicos em cascata;

ü a natureza eletromagnética dos sinais emitidos por uma molécula faz com que sua interferência seja limitada apenas às moléculas que lhe são correspondentes – condição fundamental ao perfeito funcionamento dos sistemas biológicos.

Conclusão

A quantidade de água estruturada, bioativa e alcalina presente no organismo tem influência direta sobre a qualidade da saúde, pois:

ü acelera a assimilação e metabolismo dos nutrientes e a eliminação dos resíduos metabólicos e elementos tóxico;

ü aumenta o potencial zeta dos líquidos corpóreos, do qual depende a eficiência dos fluidos orgânicos – sangue, linfa e líquidos intersticiais;

ü induz uma estruturação organizacional altamente complexa às moléculas de água;

ü promove o aumento do potencial iônico da água, das reservas alcalinas, da concentração de oxigênio, da eficiência das enzimas metabólicas e antioxidantes, dos níveis de ATP, etc.

A água do gel de Aloe vera

A Aloe vera barbadensis Miller é a mais aquosa de todas as Aloes. Sabendo-se que seu gel é constituído por uns 98% de água altamente alcalina e estruturada, torna-se compreensível ao seu gel sejam atribuídas as mesmas propriedades relativas às águas alcalinas, que acabam de ser descritas. Diante desses fatos, surpreende a ausência de referências, na literatura especializada, ao potencial do seu grande volume de água.

As virtudes do gel da Aloe vera, entretanto, depassam as das águas alcalinas, pois, embora a diversidade de íons minerálico possa ser semelhante, ele também veicula um grande espectro de fitonutrientes, sejam eles constituintes do gel ou apenas presentes na casca das folhas, já que suas assinaturas bioelétricas encontram-se impressas nas moléculas da água.

Assim, tão logo a ciência seja capaz de assimilar esses novos parâmetros, automaticamente o potencial adaptogênico, tônico e desintoxicante do gel da Aloe vera se tornará evidente. Por ora, porém, deixo algumas outras coordenadas como pontos de reflexão.

Ø Tanto na Aloe Vera como no organismo humano, as moléculas de água são o elemento constituinte mais volumoso, cujo potencial extrapola a simples hidratação.

Ø A farmacopéia das assinaturas é baseada na similitudo do mundo vegetal com o organismo animal. Dentro desses parâmetros, a semelhança do gel da Aloe vera com a linfa e líquidos intersticiais – espaço onde deságuam todos resíduos ácidos metabólicos e cujo acúmulo, diferentemente do sangue, não representa uma questão de vida ou morte imediata – não deixam dúvida do quanto o gel atua diretamente sobre esses dois fluídos.

Ø Todas as moléculas dos organismos vivos estão em permanente interação, recebendo e emitindo informações umas às outras. Porrtanto, para que essa interação seja otimizada, moléculas de água precisam estar altamente ionizadas/estruturadas, como é o caso das moléculas de água constituintes do gel da Aloe vera.

Ø Além da grande habilidade que têm em receber, reter, amplificar e transmitir informações, as moléculas de água do gel de Aloe vera veiculam não apenas os nutracêuticos presentes no gel mas também a assinatura bioelétrica dos elementos constituintes da casca das folhas, como já foi mencionado, cuja informação irá energeticamente nutrir as moléculas do organismo com as quais tenham ressonância.

Ø Quanto mais diluída/sutil for a informação captada e registrada por uma molécula da água, maior a rapidez com que esta será transmitida e maior o seu raio de alcance. Repito, portanto, que assinatura bioeletrica dos mais de 125 fitoquímicos mantidos fisicamente limitados à casca é igualmente transmitida pelas moléculas de água do gel da Aloe vera barbadensis Miller.

Ø A influência que as moléculas de água do gel das folhas da Aloe vera exercem sobre o organismo também se dá ao nível de reestruturação, pois ao entram em contato, sobretudo com a linfa e líquidos intersticiais, lhes repassam informações holográficas que induzem-nas a se reestruturarem para melhor desempenharem as funções que lhes cabem.

Para saber mais:

(2)Emoto, Masaru. The message from water.Hado Publishing BV, The Netherlands.

[5] Emoto, Masaru. The message from water. Hado Publishing BV, The Netherlands. http://www.adhikara.com/water.html

[6] www.alivewater.net

[8] http://www.chiropractic4u.com/ - procurar Kiva/Full spectrum light

[9] Kiva, Inc. 912 Broadway, N.E. Albuquerque,NM 87102. Tel. (505) 242-5200. (Não têm site na internet, e-mail ou fax. Só são acessíveis por correio ou telefone.)

[11] Whang S. Reverse Aging. Sang Whang, Miami, FL, 2001, 15a. edição.

[12] Whang S. Reverse Aging. Sang Whang, Miami, FL, 2001, 15a. edição

[13] Aihara, H. Acid & Alkaline. George Oshawa Macrobiotic Foundation, Orovile, CA, 1986.

[14] http://www.naturesalternatives.com/water/

[15] Giudice E., Preparata G., Vitiello G. Water as a free eletric dipole laser. Phys. Rev. Lett. 61:1085-1088. 1988.

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