Emagrecimento depende da auto-estima
Pesquisadores da universidade de Queensland acreditam que somos o que comemos e, o que comemos depende de nosso auto conceito. Quando gostamos de nós mesmos nossa propensão para cuidar de nossa saúde, praticar atividade física e nos alimentarmos de maneira mais equilibrada é maior.
Em um estudo conduzido pela Dra. Rhonda Anderson com 560 mulheres com idades entre 51 e 66 anos, quase todas com excesso de peso, foi observado que aquelas com uma crença mais forte nelas mesmas tiveram um resultado mais positivo com o tratamento dietético. Isto porque pessoas com melhor auto-estima são mais motivadas e otimistas mesmos em momentos de cansaço, chateações, ou em situações como férias ou festas. E, mesmo quando as coisas tornam-se difíceis elas se mantém firme aos objetivos traçados. Já as pessoas com baixa auto-estima tendem a evitar tarefas difíceis e quando passam por dificuldades são mais propensas a desistir de suas metas. Existem maneiras de se melhorar a auto-estima e, a psicoterapia pode ser necessária para o aprendizado de estratégias de encorajamento.
Ao mesmo tempo existem situações que podem diminuir a auto-estima como sucessivos fracassos. Por isto, não faça dietas malucas e sem orientação já que o engorda-emagrece reduz o metabolismo tornando o emagrecimento realmente mais difícil além de deixar uma sensação de que não é possível manter um peso compatível com as recomendações médicas e nutricionais.
Obviamente o esforço deverá ser proporcional à quantidade de peso que se necessita perder. Para alguns uma caminhada e a diminuição da quantidade de manteiga no pão já são suficientes para se voltar rapidamente ao peso ideal. Para outros um longo acompanhamento que incluirá estratégias de emagrecimento e suporte emocional será necessário.
Fonte: Andreia Torres Nutricionista, especialista em nutrição clínica e mestre em nutrição humana.
Fonte da imagem: http://musicforchange.com/cms/images/selfesteem.jpg
Em um estudo conduzido pela Dra. Rhonda Anderson com 560 mulheres com idades entre 51 e 66 anos, quase todas com excesso de peso, foi observado que aquelas com uma crença mais forte nelas mesmas tiveram um resultado mais positivo com o tratamento dietético. Isto porque pessoas com melhor auto-estima são mais motivadas e otimistas mesmos em momentos de cansaço, chateações, ou em situações como férias ou festas. E, mesmo quando as coisas tornam-se difíceis elas se mantém firme aos objetivos traçados. Já as pessoas com baixa auto-estima tendem a evitar tarefas difíceis e quando passam por dificuldades são mais propensas a desistir de suas metas. Existem maneiras de se melhorar a auto-estima e, a psicoterapia pode ser necessária para o aprendizado de estratégias de encorajamento.
Ao mesmo tempo existem situações que podem diminuir a auto-estima como sucessivos fracassos. Por isto, não faça dietas malucas e sem orientação já que o engorda-emagrece reduz o metabolismo tornando o emagrecimento realmente mais difícil além de deixar uma sensação de que não é possível manter um peso compatível com as recomendações médicas e nutricionais.
Obviamente o esforço deverá ser proporcional à quantidade de peso que se necessita perder. Para alguns uma caminhada e a diminuição da quantidade de manteiga no pão já são suficientes para se voltar rapidamente ao peso ideal. Para outros um longo acompanhamento que incluirá estratégias de emagrecimento e suporte emocional será necessário.
Fonte: Andreia Torres Nutricionista, especialista em nutrição clínica e mestre em nutrição humana.
Fonte da imagem: http://musicforchange.com/cms/images/selfesteem.jpg
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