Amora pode ser eficaz contra herpes, diz estudo

Nota (Luís Guerreiro): Mais uma noticia antiga para relembrar...

Amoras podem ser um tratamento eficaz para o vírus da herpes, de acordo com cientistas da Universidade de Kaohsiung, em Taiwan.

"testes de laboratório sugeriram que tratamentos com algas poderiam matar o vírus."

Outros estudos já haviam observado a eficiência da fruta no tratamento de problemas da bexiga. Agora, os pesquisadores afirmam que as amoras também podem ser usadas para feridas nos

Amoras
As amoras são eficazes no tratamento de problemas da bexiga

lábios e nos órgãos genitais causadas pelo vírus da herpes.

Apesar das conclusões da nova pesquisa, publicada nas revistas Chemistry and Industry e Journal of the Science of Food and Agriculture, cientistas britânicos afirmam que não há provas suficientes para sugerir que as pessoas devam comer amoras ou beber o suco da fruta para combater o vírus.

Os pesquisadores da Universidade de Kaohsiung examinaram as propriedades da amora alpina, um arbusto esverdeado também conhecido como Vaccinium vitis-idaea.

A planta já é utilizada no tratamento de distúrbios digestivos e suas flores secas são utilizadas na produção de medicamentos para problemas pulmonares.

Suco

Os pesquisadores de Taiwan isolaram um composto chamado proantocianidina A-1. Eles examinaram sua ação contra o vírus da herpes tipo 2 (HSV-2 ou herpes simplex), que causa feridas nos lábios e nos órgãos genitais.

Testes de laboratório mostraram que a substância suprime significativamente a infecção por HSV-2 sem efeitos tóxicos. Não houve uma redução no poder de infecção do vírus, mas nos efeitos da infecção.

A equipe, liderada por Hua-Yew Chung, sugere que a proantocianidina A-1 impede que o vírus se atrele às células ao perturbar as glicoproteínas em volta do vírus ou da membrana da célula hospedeira.

Mas os pesquisadores dizem que são necessários mais estudos para esclarecer exatamente que mecanismo é esse.

Marian Nicholson, diretora da Associação para o Vírus da Herpes, disse que as conclusões são o resultado uma pesquisa realizada apenas em laboratório.

Ela afirma que mais evidências são necessárias para determinar se o tratamento funciona antes de recomendá-lo.

Segundo Nicholson, no passado, "testes de laboratório sugeriram que tratamentos com algas poderiam matar o vírus."

Fonte: BBC Brasil - 18 de outubro, 2004


Outras possibilidades de tratamento

A Universidade Federal do Ceará, lançou um medicamento a base de um extrato alcoólico obtido das folhas da cajazeira (Spondias mombin), uma árvore frutífera do Brasil (mais informações). Vem sendo usado devido às suas propriedades anti-viróticas, apresentando resultados muito significativos no combate ao vírus da herpes tipo I e II.

Spondias mombin e seus constituintes

Spondias mombin é uma árvore frutífera que ocorre no Brasil e em várias outras regiões tropicais do planeta que tem folhas compostas; imparipinadas, com três a oito pares de folíolos de forma oval e lanceolada com margens serreadas. O Chá de suas folhas vem sendo utilizado há bastante tempo, por suas propriedades anti-viróticas, notadamente contra o vírus da herpes simples e da herpes dolorosa, sem registros de efeitos colaterais. AJAO e colaboradores (6), relata que a planta é rica em polifenóis que apresentam atividades farmacológicas, destacando-se as atividades antiviróticas.

Em 1991, Pesquisadores da Universidade de Antuérpia na Bélgica, isolaram das folhas e talos desta espécie, dois elagitaninos (3) , Geranima (1) e Galoilgeranina (2), que demonstraram atividade pronunciada contra os vírus Herpes simplex tipo 1 e Coxsackie B2 , confirmando os estudos realizados por Fukuchi et al (5). que relataram a atividade anti-herpética da Geranima e Taninos encontrados nas folhas de Spondias Mombin. A atividade desta substância foi determinada ser da ordem de 50 mcg/ml.

Mais recentemente, os mesmos pesquisadores Belgas (4) isolaram também das folhas e talos da mesma planta ésteres cafêicos, entre os quais se destacam o éster cafêico do ácido (+)- alohidróxicítrico (3) e o éster butirico do ácido clorogênico. O primeiro mostrou atividade antivirótica contra Coxsackie B2 e a segunda atividade contra o vírus da Herpes simples 1, em concentrações da ordem de 100 mcg/ml.

Spondias mombin na Literatura

Artigo: ...Recently a series of such new alkenyl phenolic acids have been reported to occur in Spondias mombin L., the leaves of which are used as antimicrobial agents and in folk medicine for various purposes. These unsaturated phenolic acids showed varied biological activities such as antiviral against Coxsackie B2 and Herpes simplex type 1 viruses; antibacterial against Bacillus cereus, Streptococcus pyogenes and Mycobacterium fortuitum and molluscicidal, against the snail Biomphalaria glabrata.

Resumos: veja várias publicações em periódicos

Como usar o extrato de Spondias mombin

Deve ser tomado oralmente, 20 gotas diluídas em água pela manhã e à noite.

O ideal que se faça um tratamento por seis meses para melhores resultados.

A frequência das lesões irá diminuir. Deve ser tomado somente por pacientes em que a afecção já tenha se manifestado.

Para pacientes com vida sexual ativa, que fez o tratamento mas não obteve melhora, recomenda-se que o parceiro(a) também faça o mesmo tratamento.

Um parceiro (a) pode não apresentar o problema mas passa a ser um transmissor do vírus.

Nota: O produto não deve ser usado por gestantes e crianças.

O virus da Herpes

O vírus (herpesvírus) entra no corpo através de pequenas lesões na pele, nas mucosas e no sistema respiratório e se instala no nervo da face (tipo I). O vírus da genitália é o tipo II.

O vírus permanece inativo por um bom tempo até que fatores como estresse, esforço físico, infecções bacterianas, febre e queda de resistência irão desencadear a manifestação da herpes.

É uma afecção da pele que se caracteriza por um leve ardor ou formigamento seguido por eritema e edema, sintomas que duram cerca de três dias. Em casos mais graves, pode haver febre e dor de cabeça.

Passada esta fase inicial, nota-se o aparecimento de pequenas bolhas, na pele ou mucosas. Depois, as bolhas se rompem liberando um líquido que contém novos vírus. Esta é a fase mais contagiosa. Por fim, as bolhas secam e formam crostas que se soltam e cicatrizam-se.

O contágio da doença se dá, principalmente, através do contato físico: beijo, relação sexual.

O vírus da herpes passa, então, por um período de latência até o aparecimento de uma nova crise. Existem pessoas que apresentam 4 ou 5 crises anuais; outras apresentam crises frequentemente.

Existe um terceiro tipo de herpes, conhecido popularmente de cobreiro, provocado por outro vírus chamado Varicela Zoster. Esse tipo de herpes é caracterizado por dor muito intensa, e em alguns casos, é necessário a intervenção cirúrgica.

Quais as causas da reativação do vírus?
Alguns fatores desencadeantes comuns são: febre, exposição ao sol, distúrbios gastrointestinais, trauma mecânico, estresse e períodos menstruais.

Veja Também:

Herpes Ocular:

http://www.oftalmocentro.com.br/herpes.htm,

www.aafp.org/afp/ 20021101/1723.html

Tratamento de Herpes por Ozônio: Relato de Caso

Na maioria dos casos, as lesões bucais e peribucais são causadas pelo Herpes vírus tipo I (HSV-I). A ozônio terapia tem sido empregada no tratamento desta enfermidade, como também, em outros campos da Medicina e Estomatologia, obtendo-se resultados satisfatórios. O ozônio, variedade alotrópica do oxigênio, é um potente agente oxidante e germicida pois acredita-se atuar na destruição da membrana protéica externa que envolve o material nucléico dos microorganismos. Estas propriedades fazem com que a ozônioterapia seja eficaz por melhorar a circulação através dos vasos sangüíneos; aumentar a capacidade de absorção de oxigênio pelos eritrócitos assim como a sua transferência pelos tecidos além de atuar contra os processos degenerativos.

Incidência de Herpes no verão: http://suapele.terra.com.br/rosto_herpes.htm

O uso de Extrato de Própolis

conjuntamente com Spondias Mombin:

(veja publicações 1 e 2 em pdf)

Amoros e Sauvager da Faculdade de Medicina de Rennes, confirmaram a ação antiviral frente o vírus da herpes tipo 1 e 2. Estabeleceram que reduzem a síntese do DNA viral e que os responsáveis são flavonóides, que atuam em sinergismo com um éster do ácido cafêico e do ácido ferúlico (7 e 8).

Pode-se usar o própolis na forma de cremes ou extrato para aplicar nas mucosas ou ainda, pode-se empregar o extrato de própolis sistemicamente (via oral).

Nos pacientes com herpes simples bucal ou genital, possuem ação cicatrizante, reduzem as sobre-infecções e diminuem signifcativamente a sintomatología local.

Em estudo (9) multicêntrico, randomizado, cego, comparando a eficácia de própolis com acyclovir e placebo em 92 pacientes com herpes genital recorrente tipo 2.

Os autores concluem que o própolis é mais efetivo que acyclovir contra as lesões herpéticas.

por José Claret Theodoro da Silva

Gerente Farmacêutico

REFERÊNCIAS

1- MATOS, F.J.A. "Farmácias vivas", Ed. UFC, 2ª. Ed. , Fortaleza (1994)

2- HASLAM, E. "Natural Polyphenols as drugs: possible modes of action". J. Nat. Prod., 59, 205 (1996).

3- CORTHOUT, J.; PIETERS, L. A.; CLAEYS, M.; VANDENBERGHE, D. A.; VLIETINCK, A. J. "Antiviral Ellagitannins from Spondias mombin", Phytochemistry, 30, 1190 (1991).

4 - CORTHOUT, J.; PIETERS, L. A.; CLAEYS, M.; VANDENBERGHE, D. A.; VLIETINCK, A. J. Antiviral caffeoyl esters from Spondias mombin. Phytochemistry, Oxoford, v.31, n.6, p. 1979-1981, 1992.

5- FULCUSHI, K., SAGAGAMI, H., OKUDA, T., HATANO, T., TANUMA, S., KITAJIMA, K., INOUE, Y., INOUE, S. , ISHIKAWA, S., NONOYAMA, M. and KONNO, K. Antiv. Res.11,185(1989).

6- AMOROS M., SIMOES C, GIRRE L. Synergistic effect of flanoes and flaonols against herpes simples virus type 1 cell culture. Comparison with the antiviral activity of propolis. J Of Natural Products; 1992;55(12):1732-40.

7 - AJAO, A. O.; SHONUKAN, O. O.; FEMI-ONDEKO, B. Antibacterial effect of aqueous and alcohol extracts of Spondias mombin and Alchornea cordifolia: Two local antimicrobial remedies. International Journal of Crude Drug Research, Leisse, v.23, n. 2, p. 67-72, 1985.

8- DUMITRESCU M. CRISAN I. ESANU V. The mechanism of the antiherpetic action of an aqueous propolis extract. II. The action of the lectins of an aqueous propolis extract. Roumaine de Virologie. 1993;44(1-2):49-54.

9- VYNOGRAD N, VYNOGRAD I, SOSNOWKI Z. A comparative mult-centre study of the efficacy of propolis, acycloir and placebo in the placebo in the treatment of genital herpes. Phytomedicine 2000;7(1):1-6.

Cajazeira (Spondias Mombin)

Nome: Cajá mirim,

N. Científico: Spondias mombin (antiga Spondias lutea)

Família: pertence a familia Anacardiaceae, onde estão incluidas outras espécies frutiferas como o umbu (Spondias tuberosa), a ciriguela (Spondias purpurea) a cajarana ou caja-manga (Spondias cytherea) e o umbu-cajazeira (Spondias spp)

Nomes populares: Taperebá, taperibá, cajazeiro, cajazeira, cajá-pequeno, cajazeio-miúdo, cajá-mirim, acaíba, acaja, acajaíba, imbuzeiro.


Unha de Gato


Boa notícia para os portadores do herpes labial: um novo medicamento contra essa doença, feito a base de uma planta brasileira, deve ser comercializado a partir de julho. Batizado Imunomax, o fármaco é um gel de aplicação local, que age diretamente sobre os sintomas e dá alívio aos pacientes. Os últimos testes foram concluídos em dezembro de 2004 por pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF). O medicamento foi produzido a partir de um extrato retirado da planta Uncaria tomentosa – mais conhecida como unha-de-gato –, abundante na região amazônica. Essa erva já vinha sendo utilizada como fitoterápico no tratamento do herpes e por isso havia indícios de seu efeito antiinflamatório. A comprovação científica dessa propriedade foi obtida pela equipe de Luiz Querino Caldas e Beni Olej, do Centro de Pesquisa Clínica (CPC), unidade da UFF voltada para o estudo e desenvolvimento de novos fármacos.

A obtenção do extrato da unha-de-gato foi feita pelo laboratório Herbarium, que comercializará o novo remédio. A equipe do CPC se encarregou de testar o medicamento em voluntários humanos, o que vem sendo feito desde 2004. Os ensaios foram feitos com voluntários que apresentavam casos freqüentes de atividade do vírus, divididos aleatoriamente em dois grupos. Um deles recebeu o Imunomax, enquanto o outro – o grupo de controle – recebeu o Aciclovir, medicamento usualmente adotado contra o herpes labial. Os voluntários receberam uma cartela na qual deveriam detalhar as fases do tratamento (horário de aplicação do gel, desfechos clínicos) com o acompanhamento dos responsáveis.

Os testes não indicaram qualquer efeito colateral do novo gel e confirmaram sua eficácia: os voluntários tiveram diminuição de até 20% de sintomas como dor, ardência e queimação. “A vantagem do Imunomax em relação aos medicamentos atualmente usados contra o herpes consiste em diminuir o tempo de duração de cada episódio da doença”, afirma Luiz Querino Caldas. O herpes labial é caracterizado por pequenas erupções cutâneas nos lábios que provocam dor, coceira e ardência, além do prejuízo estético. “Essa doença afeta de 20 a 45% da população brasileira”, estima o farmacologista Luiz Querino Caldas. Ela é causada por um vírus, que se mantém incubado e pode ser ativado por fatores como exposição solar, baixa imunidade ou problemas emocionais. Quando a doença se manifesta, há a possibilidade de contágio através do contato social ou pelo uso compartilhado de copos, canudos e talheres. O combate do herpes é feito com anti-sépticos de uso local, antiinflamatórios e antivirais – o mais habitual é o antiviral Aciclovir. Alguns médicos prescrevem uma vacina, mas sua eficácia depende do indivíduo.

O novo medicamento age sobre os sintomas da doença, mas não se sabe ainda se ele tem ação antiviral. Os pesquisadores da UFF pretendem agora realizar testes para verificar essa propriedade. Mais ensaios clínicios também seriam necessários para verificar se o Imunomax é indicado também para o tratamento do herpes genital – causado por um vírus do mesmo grupo daquele que provoca a doença nos lábios.

Fontes:
http://medalha.desenvolvimento.gov.br/arquivos/agraciados05.htm

http://www.herbarium.com.br/

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3405
http://www.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?NOTCod=64548



Melissa herpes labialA melissa, graças a seus óleos essenciais, aplicada como pomada sobre as vesículas de herpes labial pode exercer um efeito antiviral e pode aliviar de forma eficaz a herpes labial (clinicamente provado).



A compressa de gelo sobre os ferimentos da herpes, durante alguns minutos, diversas vezes ao dia, permite diminuir as dores e pode minimizar o desenvolvimento do vírus. Este mecanismo deve-se ao frio que pode ter um efeito negativo sobre o vírus, e como sabemos, o frio tem sempre um efeito calmante e anti-dor.



Prevenção da herpes labial - Como evitar herpes labial ?

Herpes labial> Conheça os fatores desencadeadores da herpes, pois sabemos que o vírus da herpes labial permanece sempre escondido no mesmo local, mas pode reaparecer em determinadas situações como em caso de :
- menstruação e gravidez;
- exposição solar (foto);
- choque emocional, estresse;
- febre:
- depressão imunológica;
- resfriados ou gripe;
- ver todas as causas.

Você pode assim, a partir do conhecimento de todas as causas, tomar medidas preventivas.

>
Se a erupção das vesículas herpéticas se repetir a cada exposição prolongada ao sol, você deverá proteger os lábios com um protetor solar que possua um alto fator de proteção, antes da exposição.

> Lave bem as mãos e o rosto, e respeite as regras de higiene (evite emprestar ou pegar empresado batons ou protetores labiais)

>
Para as pessoas que sofrem de herpes labial com freqüência (mais de 6 incidências ao ano), o médico poderá prescrever antivirais a título preventivo, a serem tomados todos os dias. Isso pode ser prático se a pessoa quiser evitar a incidência de herpes em um dia importante (casamento, apresentação importante,...)

É inútil o uso de antibióticos para tratar a herpes (genital ou labial), que é uma doença provocada por um vírus. Lembramos que os antibióticos são eficazes apenas contra as bactérias e não contra os vírus.

Fonte: http://www.creasaude.com/saude/herpes-labial




Comentários

Unknown disse…
Peguei essa doênça de um cara q me mautratou mto sou formada em biologia e gostaria de receber mais informações sobre a herpes se ha alguma cura ou tratamento, e se essa doênça pode me atrapalhar na minha vida proficional, por favor mande uma resposta estou sem saber o q fazer pois sou completamente leiga nesse assunto. Desde de ja agraço a atensão.
Luis Guerreiro disse…
Oi Ludmila!

Eu sofri muitos anos com herpes labial até mudar para a alimentação viva - nunca mais tive problemas.

O vírus normalmente desperta em situações de stress.

Pelo seu grande valor na regeneração de tecidos, a Lisina é largamente utilizada no tratamento de qualquer afecção dérmica, desde crises de aftas dolorosas até ao tratamento de herpes simplex (HSV) e coadjovante no tratamento de herpes zooster.

A levedura ou levedo de cerveja é uma boa fonte de lisina.

Também é muito comum haver um despultar de infecção após uma refeição muito agressiva para o estômago e intestinos, ou após o surgimento de uma constipação, reacção alérgica ou gripe.


Outros tratamentos

COMPRESSAS de gaze embebidas em água boricada, à temperatura ambiente ou geladas, por 10 a 15 minutos, 2 a 3 vezes ao dia, ajudam a aliviar os sintomas e a secar as lesões.

Remédios Caseiros

Friccione óleo de teatree (árvore do chá)puro, com vodka ou álcool de cereais antes que as bolhas estourem, 3 a 4 vezes ao dia.

Use um protetor para os lábios quando estiver exposto ao sol.

Outros que ajudam

- Mel da abelha
- Aloe Vera (babosa)
- Algas Marinhas vermelhas

Aromaterapia

Eucalipto, bergamota, limão, teatree.

Dieta

- Alimentos crus
- Bróculos, repolho e Bruxelas (que contêm naturalmente indole-3-carbinol)

Fontes: 1-Natural Choice - Clínica de Medicina não-convencional
2-http://www.ihmf.org/
3-http://www.planetanatural.com.br/

Espero ter ajudado...
Andre Menezes disse…
eu so vi sugestois de remedios em estudos; eu gostaria de saber se tem algum medicamento eficaz para alivia as dores e inflanmaçois
Luis Guerreiro disse…
A melhor solução para mim foi mudar para a Alimentação Viva...não preciso mais de remédios.

Mas a escolha é individual.
Anônimo disse…
Olá, já faz dois anos que tenho esse problema com Herpes do tipo I. E nesse período de tempo ela espalhou para o ânus e para os olhos (atualmente) e as crises tem sido constantes .
Percebi que toda vez que como chocolate em excesso e se eu estiver ansiosa, estressada a herpes espalha.
Já faz um ´mês que ela atacou e que estou tomando remédio e mesmo assim tenho recaídas e creio que seja por influencia na alimentaçao.
Eu já consegui ficar nesse 2 anos, oito meses sem ela manifestar porque comecei a tomar diariamente agua de cogumelo. Só que estou sentindo que nao está resolvendo...e faz 5 anos que nao como carne vermelha...gostaria de saber se eu voltar a carne vermelha pode me ajudar a colocaborar em elevevar a minha imunidade, se há mais alguns alimentos que eu posso acrescentar e ou eliminar? E se puder me responder porque que os médicos nao aceitam a possibilidade da alimentaçao influenciar na manifestaçao da herpes?
obrigada pela antenção!
Luis Guerreiro disse…
Olá Katiucce,

Eu pessoalmente sofri de herpes durante muitos anos. Depois que passei a comer mais alimentos crus as crises diminuíram e já há alguns anos que não sinto esses sintomas. Penso que a mudança de alimentação e também a atenção que comecei a ter com o meu corpo (sentir mais amor por mim próprio - sem entrar no egoísmo, claro), contribuíram para essa mudança. Os médicos só sabem passar remédios "contra", quando as nossas células precisam de algo que seja a favor... mas esta é a minha opinião...
Aline disse…
Boa Tarde,
tenho observado algumas das suas respostas e concordo com você, uma boa parte da "cura" está em uma alimentação equilibrada, o que no caso, eu não pratico atualmente porém enquanto estive bem a nível emocional, mantendo uma alimentação bacana, cuidados gerais com o corpo (esportes) fiquei vários meses sem aparecer a herpes labial. Hoje estou em casa, o lábio superior direito está completamente desfigurado tamanha a infeção que vem ai... Há 3 dias que comecei a tomar uns comprimidos para reestabelecer minha flora intestinal, na esperança que o vírus não se exteriorizasse. Vou comprar as tais cerejas hoje haha... Gostaria no entanto de saber que alimentos come crus? E onde posso adquirir, ou sob que forma posso adquirir as tais folhas da cajazeira, eu moro em Portugal mas se for vendido em lojas de produtos naturais posso tentar comprar por internet (apesar de nao confiar muito). O sol do Alentejo (região onde moro em PT) é muito forte, razão que vai me levar a comprar um protetor solar labial, quando criar coragem para sair para comprar as cerejas haha
Luis Guerreiro disse…
Olá Aline,

Os alimentos crus que como são basicamente vegetais, frutas, sementes germinadas ou hidratadas. O que me ajudou bastante foi também uma limpeza profunda ao cólon, durante uma semana de jejum com sumos com 2 sessões diárias. Fiz em casa com a ajuda da minha companheira na altura(2002). Ao mudar a flora intestinal liberta-mo-nos da grande maioria dos problemas.
Nos últimos anos só tive algumas crises mas foi em situações de grande stress, altura em que o sistema imunitário baixou bastante.
Pode ler mais sobre receitas usando a busca do blog ou ainda no meu outro blog http://cozinhavibrante.blogspot.com/

Leia também sobre urinoterapia - pois ajuda.

Boa sorte!!!
Curas Secretas disse…
Minha esposa se curou de Lupus sistêmico, e artrite Reumatoide, com dieta anti-herpética,
Veja em nosso blog:
www.curassecretas.blogspot.com

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