PREVENÇÃO DE CORONAVIRUS - MALAGUETAS OU PIMENTAS PICANTES

CHILI (Piri-Piri em Portugal) COM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS COMBATE PATOGENIOS

Enquanto a " Big Pharma " está a tentar encontrar uma vacina, isso vai custar bilhões e torná-los mais ricos, talvez nós " os pobres ", devemos olhar para o que está disponível na farmácia natural da mãe natureza.

Há provas científicas de que chili/PIRI-PIRI pode ser uma boa " arma " para combater vírus e nós podemos fazê-lo sem gastar uma " perna " no processo. Isto é ainda melhor do que comprar máscaras estúpidas.

É uma boa altura para treinar as nossas papilas gostativas para novas especiarias e pimentas picantes, podem fazer o truque se olharmos a pesquisa já feita para combater os vírus anteriores.

Alguns dirão que isto é espalhar provas falsas, por isso vão em frente e leiam todos os estudos.

O texto em baixo foi traduzido e adaptado para ser entendido tanto em Portugal como no Brasil, espero que seja util, porém pode conter alguns erros de interpertração, penso que no entanto é bem claro.

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Receita de picante cru que eu uso pessoalmente. Adaptada para os melhores ingredientes locais.

Liquido:
1/3 de azeite (no Brasil usar óleo de coco)
1/3 de bagaço (no Brasil podem usar cachaça, ou noutro lugar Whisky ou a bebida alcoólica preferida)
1/3 Piri-piri (Pimenta Malagueta) seco
Bater tudo num misturador de alimentos ou com varinha mágica, deixar repousar 24 horas.

Eu tenho picante com mais de dois anos, feito assim e continua bom (aliás está cada vez melhor de sabor)

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Todos os dias eu contribuo com diferentes artigos ou receitas que podem ajudar a comunidade. Estou fazendo isso de graça, mesmo sem emprego nos últimos 7 anos.

Minha intenção nunca foi pedir ajuda, mas talvez seja uma boa oportunidade.

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Vou visitar a minha filha no próximo mês na Bélgica, não nos vemos há 6 anos devido a problemas da minha mobilidade e financeiros, por isso criei uma Campanha de fundos aqui no FB https://www.facebook.com/donate/782381085500635 /. Qualquer ajuda é bem vinda.

Luis Guerreiro

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Em 2014, um artigo de revisão foi feito pelo Departamento de Ciência Alimentos e Nutrição da Universidade de Minnesota-Twin Cities, um que descreve estudos que (coletivamente) visam os 14 maiores patogénicos alimentares na tentativa de identificar quaisquer propriedades antimicrobianas potenciais de malaguetas/pimentas, dado que as malaguetas podem conter grandes quantidades de capsaicina.

Do abstrato do artigo:

Malaguetas são usados mundialmente em alimentos pelo seu sabor pungente, aroma e por prolongarem a a vida de outros alimentos. Com o conteúdo de capsaicina que varia de zero a milhões de unidades de picante na escala de Scoville, as diferentes variedades oferecem uma vasta gama de opções para o gosto das pessoas em todo o mundo. Além do seu uso em cozinha, as Malaguetas foram explorados pelas suas propriedades antimicrobianas e antifúngicas.

Esta revisão ultrapassa algumas pesquisas pertinentes que já foram realizadas nesta área. Além disso, coloca o terreno para a nova pesquisa que está a surgir testando novas variedades de pimentos de chili pelo conteúdo de nutrientes, perfis de sabor e atividades antimicrobianas contra numerosos patogénicos humanos.

Os catorze patogénicos que foram alvo e testados foram escolhidos devido ao seu elevado risco de danos ao público em geral, especialmente as mulheres grávidas (de acordo com a FDA). Para nomear alguns que são bem conhecidos, há: Clostridium botulinum; Escherichia coli; Salmonella (enteritidis e typhimurium); Staphylococcus aureus; e Listeria monocytogenes.



Depois de ler as conclusões de vários estudos que foram fornecidos pelo artigo de revisão (bem como a conclusão do próprio artigo de revisão), parece que o consenso atual (a partir de 2014) é que a eficácia da capsaicina (em chili Peppers) como agente antimicrobiano ainda está por determinar. Dos (múltiplos) estudos considerados, coletivamente produziram resultados bastante misturados. A razão disso é porque cada estudo tem o seu próprio método para testar as atividades antimicrobianas da capsaicina, o que torna a comparação dos resultados entre testes difícil de realizar com confiança.

Existem uma variedade de métodos para testar as atividades antimicrobianas de chili Peppers. Estes métodos afetam fortemente os níveis observados de inibição. Várias razões podem contribuir para as diferenças entre os resultados, incluindo a inconsistência entre os materiais vegetais analisados.

Nestas experiências, extractos brutos de pimentos foram usados; nenhuma separação dos componentes de pimenta foi feita. Com base nos dados, parece que a capsaicina teve um efeito antimicrobiano menor comparado com outros componentes de extratos de pimenta de pimenta. Portanto, estudos futuros devem tentar determinar quais os compostos na pimenta de chili dá à especiaria as suas propriedades antimicrobianas, e fazer purificação dos extractos é necessário. Capsaicin dá a chili Peppers a sensação 'picante', que algumas pessoas podem não gostar. Seria, portanto, benéfico se existisse outra substância na pimenta que pudesse ser utilizada na indústria alimentar como conservante sem o sabor e o picante pungente.

Tradução e adaptação de Luis Guerreiro
Referências: Omolo et al., J Infect Diga Ther 2014, 2:4-https://tinyurl.com/uspaszj
https://cutt.us/HHVms-Citação de - Troca de pilha de Biologia

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12. Molina-Torres J, Garcı́a-Chávez A, Ramı́rez-Chávez E (1999) Antimicrobial
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