Vitamina B17 - amigdalina - combate ao câncer (cancro em Portugal)

A vitamina B17,amigdalina , é composta de duas moléculas de açúcar: uma de benzaldeído e outra de ácido cianídrico.

Benefícios

Possui propriedades específicas de prevenção e controle do câncer.

Doenças causadas pela deficiência

Pode levar a uma menor resistência ao câncer

Fontes Naturais

Nas amêndoas dos caroços de abricó, maçã, cereja, pêssego, ameixa, nectarina, damasco, na alfafa, broto de feijão, cerejas, maçãs, pêssego, trigo mourisco.

Informação adicional

Pode ser um preventivo ou auxiliar no tratamento do câncer. Converse com o seu médico.

CURIOSIDADES:

Composto por 4 moléculas, 2 açúcares, 1 benzaldeído, 1 grupo cianeto.

O cianeto sozinho é mortal se ingerido, mas por ele estar ligado a um segundo elemento químico (benzaldehidro) ele passa pelo nosso trato intestinal sem causar danos ao nosso organismo.

A molécula da vitamina B 17, quando em contato com uma célula cancerosa, é quebrada e o elemento tóxico cianeto ataca diretamente a célula cancerosa, agindo como se fosse uma quimioterapia dirigida (como um tiro ao alvo).

O componente químico que proporciona a quebra da molécula, se chama Beta–Glucosidase, que envolve uma célula cancerosa.

Uma célula cancerosa, possui 3000 vezes mais Beta–Glucosidase que uma célula normal.

Uma pessoa com câncer, deve se alimentar de uma grande quantidade de sementes de abricó, aliado a ingestão de vitamina C, e vitamina E, assim como vitamina B 17 injetável.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/
http://www.biomodulacaocorporal.com.br

Comentários

SMSN disse…
a questão é que a medicina que nos é imposta têm em vista o tratamento inoperante e sem resultados mas com grandes beneficios para as industrias farmacêuticas . Há mais pessoas a viverem do cancro que pessoas a morrer.
luis oceano disse…
Cancer.não é mais uma condenação à morte...

A pectina modificada é um nutracêutico sofisticado, cientificamente reconhecido pela sua capacidade de interferir com os mecanismos aberrantes da adesão celular. Mais concretamente, inibe as propriedades de adesão de determinadas proteínas de superfície das células cancerosas, as galectinas-3. Ao impedir as células malignas de aderirem umas às outras para formar colónias, e também de aderirem a células normais e às paredes dos vasos, facilita-se a sua destruição pelo sistema imunitário.

Num ensaio clínico de fase II, permitiram, nomeadamente, atrasar consideravelmente a duplicação da taxa de PSA em pacientes com cancro da próstata. As mesmas galectinas-3 estão presentes na células cancerosas da mama, do cólon, do sistema linfático, da pele, do cérebro e da laringe. Outros estudos sugerem que inibem o crescimento dos tumores, a angiogénese e as metástases em todos os casos (ou seja na maioria dos cancros) em que estão em causa as galectinas-3.

A sua administração oral permitiu aumentar significativamente a excreção urinária de arsénio, de cádmio, de tungsténio, de mercúrio e de chumbo, justificando assim investigações mais avançadas da sua utilização para eliminar os metais tóxicos e os xenobióticos do organismo. Após o acidente nuclear de Chernobyl, os cientistas utilizaram com algum êxito pectinas (não modificadas e portanto menos eficazes) para eliminar plutónio e estrôncio do intestino dos habitantes expostos à radição.
Outros resultados preliminares indicam as pectinas modificadas podem igualmente ser úteis para reduzir os índices excessivos de colesterol e a placa de ateroma e para influenciar determinados mecanismos que conduzem à doença de Alzheimer.
As pectinas normais possuem uma cadeia molecular demasiado longa para poderem ser absorvidas no fluxo sanguíneo. A pectina modificada é produzida segundo um processo enzimático longo, caro e patenteado, que cria uma cadeia molecular mais curta. Na realidade, foi concebida para ter o peso molecular uniforme (entre 10 000 e 20 000 daltons), um baixo grau de esterificação (10% máximo) e o pH que permitem uma absorção ideal.

Um abraço

Luis Oceano
-Naturologista-
Consultor Especialista em Medicina Celular

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