Parábola: Céu e inferno íntimos
Conta-se que um dia um samurai, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas...
- Monge; ensina-me sobre o céu e o inferno.
O monge; de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo.
- Seu mau cheiro é insuportável.
- Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada.
- Você é uma vergonha para a sua classe.
O samurai ficou enfurecido.
O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.
Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
- Aí começa o inferno... - disse-lhe o sábio mansamente.
O samurai ficou imóvel.
A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara.
Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.
O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o samurai; já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:
- Aí começa o céu...
Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade.
Tanto o céu quanto o inferno, são estados de consciência que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia.
A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.
Portanto, criar céus ou infernos; portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.
A porta entre nós e o céu não poderá abrir-se enquanto esteja fechada a que fica entre nós e o próximo...
Enviado para o meu scrapbook no Orkut pelo amigo Heitor
- Monge; ensina-me sobre o céu e o inferno.
O monge; de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo.
- Seu mau cheiro é insuportável.
- Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada.
- Você é uma vergonha para a sua classe.
O samurai ficou enfurecido.
O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.
Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
- Aí começa o inferno... - disse-lhe o sábio mansamente.
O samurai ficou imóvel.
A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara.
Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.
O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o samurai; já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:
- Aí começa o céu...
Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade.
Tanto o céu quanto o inferno, são estados de consciência que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia.
A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.
Portanto, criar céus ou infernos; portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.
A porta entre nós e o céu não poderá abrir-se enquanto esteja fechada a que fica entre nós e o próximo...
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