Graves defeitos congênitos ligados à atrazina
Quem lê este blog deve pensar que estou sempre à procura de noticias negativas, falando de venenos, etc. Não é essa intenção mas sim servir de alerta para situações que muitas das vezes nos passam completamente desapercebidas, dado à vida moderna, ao consumismo implantado e mais gravemente à desinformação instituída. De relembrar a importância do consumo de produtos biológicos/orgânicos, livres destes quimicos
O artigo que se segue tem a ver com um poluente, herbicida, que é usado de forma comum nos E.U.A., no Brasil e também em Portugal, apesar da EU o ter banido - a atrazina.
Este herbicida está classificado como um agente tóxico, um desregulador hormonal (Friedmann, 2002) e um agente carcinogénico da classe C, na qual estão incluídos compostos potencialmente cancerígenos para o homem (Biradar et al., 1995).
Segundo a Wikipedia a Gastrosquise ("estômago fendido ou aberto") é uma malformação fetal decorrente de um defeito na formação da parede abdominal. Esse defeito é caracterizado pela presença de uma abertura na região abdominal, tornando possível a extrusão de vísceras abdominais, como estômago e intestinos. Não há envolvimento do cordão umbilical.[1]
1 Moore & Persaud. Embriologia Clínica. 5ª edição. Pg. 238
Durante muito tempo considerada uma ocorrência rara, a gastrosquise misteriosamente tem vindo a aumentar ao longo das últimas três décadas. Mas por quê?
Os investigadores pensam que encontraram a resposta. O culpado por trás do sofrimento dos bebês nascidos com essa condição parece ser o agrotóxico/herbicida a atrazina. Essa é a conclusão de um estudo recém-apresentado na reunião anual da Society for Maternal-Fetal Medicine (SMFM ), realizada em Chicago.
Pesquisadores da Universidade de Washington em Seattle foram alertados para um número maior do que o normal de casos de defeitos em bebês nascidos em Washington oriental. Então eles começaram a investigar para ver se o aumento da incidência foi devido a algum tipo de exposição ambiental nessa área.
"O nosso estado tem cerca de duas vezes o número médio nacional de casos de gastrosquise," disse a Dr. Sarah Waller, uma dos autoras do estudo,numa declaração à imprensa. "A expectativa de vida dos fetos com este diagnóstico é de cerca de 90 por cento, que exige a entrega de um centro de atendimento terciário, com intervenção neonatal imediata, que muitas vezes separa as famílias e pode causar stress financeiro e emocional grave".
A condição pode levar ao mau funcionamento do intestino após o parto e potenciais problemas de alimentação a longo prazo. Os bebés com este defeito de nascimento devem ser submetidos a cirurgia de trauma logo após o nascimento. E mais, mesmo a maioria sobrevivendo, alguns bebês com gastrosquise podem ter prejuízos significativos devido ao contato direto entre o intestino e fluido amniótico, ou porque o intestino foi torcido. Essas crianças podem desenvolver uma condição conhecida como "intestino curto", que pode levar a um crescimento atrofiado e uma série de problemas de alimentação e outros.
Para o novo estudo, o Dr. Waller e sua equipe de pesquisa investigaram todos os casos de crianças nascidas com gastrosquise, durante o período de1987 e 2006. Combinaram certidões de nascimento, com bancos de dados da E.U. Geological Survey, que revelou onde a pulverização agrícola teve lugar e que produtos químicos foram usados. Acontece que a atrazina, nitratos e 2, 4 diclorofenoxiacético foram fortemente pulverizados na área.
Dos 805 casos e 3.616 controles no estudo,a gastrosquise desenvolveu-se com muito mais frequência entre os bebés cujas mães residiam a menos de 25 km do local onde as águas de superfície forma particularmente contaminadas com a substância química - atrazina. Além do mais, o risco de gastrosquise subiu, especialmente em bebés de mulheres que conceberam na primavera, de março a maio. Esses são os meses quando o uso da substância química é a mais prevalente.
Problemas ligados ao atrazine tinham sido notícia anteriormente. Pesquisas anteriores mostraram que provoca anomalias sexuais em sapos e os químicos também a tem associada ao câncer de próstata em trabalhadores de uma fábrica de atrazina.
Então porque é ainda amplamente utilizada? Infelizmente, a EPA tem feito pouco para resolver a crescente evidência de que a atrazina é prejudicial aos seres humanos, bem como animais. No outono passado a agência anunciou que iria iniciar uma nova avaliação do produto químico em 2010 que pode levar meses ou anos para ser concluído.Enquanto isso, toneladas de atrazina continuarão a ser pulverizadas sobre as culturas e gramados/relvados - e as mães e os seus bebés em gestação continuarão a ser expostos a este químico cusador destas anomalias graves e que podem ser fatais.
No resto do mundo
O Conselho da União Europeia revogou a autorização das formulações fitofarmacêuticas que contêm atrazina (Directiva 2004/248/CE do Conselho de 10 de Março de 2004). Esta decisão deveu-se ao facto de existir um risco de contaminação das águas subterrâneas com atrazina, e produtos da sua degradação, em concentrações que excedem os 0,1 μg/l. Em quatro Estados-Membros da UE (Portugal, Espanha, Reino Unido e Irlanda), foi concedida uma prerrogativa à directiva comunitária (Directiva 2004/248/CE do Conselho de 10 de Março de 2004), autorizando-se o uso de atrazina até ao final de 2007. Até à referida data a atrazina deveria ser banida do mercado da UE.
Portugal
Em Portugal, de acordo com a pregorrativa concedida à directiva comunitária, a atrazina ainda faz parte da lista de produtos com venda autorizada, sendo comercializada, simples ou em mistura com outros herbicidas, sob várias designações comerciais (PrimextraRS Gold>, GesaprimeR, Graminex RA, entre outras) e para aplicação exclusiva em culturas de milho. Também em Portugal a atrazina é um dos pesticidas frequentemente detectados em águas superficiais e subterrâneas de regiões agrícolas.
Em Portugal a empresa Bayer continua a vender (data da publicação deste artigo - 22/02/2010) herbicidas com atrazina como o Graminex e o Lasso MT nomeadamente para ser utilizado em culturas de milho.
Brasil
No Brasil o uso da atrazina é comum
O Brasil ocupa posição de destaque mundial na venda de pesticidas, sendo que o consumo de herbicidas corresponde a quase metade do volume total de vendas. Dentro desse cenário, a atrazina é um herbicida bastante utilizado, principalmente, no controle de ervas daninhas associadas à cultura do milho. No Brasil, a atrazina é registrada para diversas culturas anuais e perenes, tais como: milho, cana-de-açúcar, sorgo, café, cacau, banana, chá, abacaxi, seringueira e sisal. É vendida em várias fórmulas e marcas como se pode ver na tabela em baixo.
Para além do perigo do consumo da água e dos vegetais expostos á atrazina, outro perigo é o peixe que se possa consumir e que foi contaminado pela mesma, nomeadamente a tilápia, tão comum nos famosos "pesque-e-pague" brasileiros, existentes na maior parte das vezes junto a zonas agrícolas.
m.2) Produto(s) Formulado(s) - Uso agrícola:
ANVISA
Luis Guerreiro
Reprodução permitida se citada a fonte.
Referencias:
Baker, S. Serious birth defects linked to the agricultural chemical atrazine - Natural News . access on 22 Feb. 2010. E-escola O herbicida atrazina - access on 22 Feb. 2010.
BAYER, PORTUGAL - Lasso MT - access on 22 Feb. 2010.
BAYER, PORTUGAL - Graminex-A - access on 22 Feb. 2010.
MONSANTO, BRASIL - Boxer - access on 22 Feb. 2010.
PEIXOTO, Maria de Fátima da Silva Pinto et al . Degradação e formação de resíduos ligados de 14C-atrazina em Latossolo Vermelho Escuro e Glei Húmico. Sci. agric., Piracicaba, v. 57, n. 1, Mar. 2000 . Available from <Scielo>. access on 22 Feb. 2010.
BOTELHO, R.G. et al . Toxicidade aguda de herbicidas a tilápia (Oreochromis niloticus). Planta daninha, Viçosa, v. 27, n. 3, 2009 . Available from <Scielo>. access on 22 Feb. 2010.
CAMPOS, S. Atrazina-agrotóxicos - access on 22 Feb. 2010
Mais Informações:
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ ...
http://www.nrdc.org/health/pesticid ...
http://www.epa.gov/opp00001/reregis ...
O artigo que se segue tem a ver com um poluente, herbicida, que é usado de forma comum nos E.U.A., no Brasil e também em Portugal, apesar da EU o ter banido - a atrazina.
Este herbicida está classificado como um agente tóxico, um desregulador hormonal (Friedmann, 2002) e um agente carcinogénico da classe C, na qual estão incluídos compostos potencialmente cancerígenos para o homem (Biradar et al., 1995).
Segundo a Wikipedia a Gastrosquise ("estômago fendido ou aberto") é uma malformação fetal decorrente de um defeito na formação da parede abdominal. Esse defeito é caracterizado pela presença de uma abertura na região abdominal, tornando possível a extrusão de vísceras abdominais, como estômago e intestinos. Não há envolvimento do cordão umbilical.[1]
O defeito na formação do embrião ocorre na quarta semana de gestação, em que há fechamento incompleto das pregas laterais. Geralmente, aparece do lado direito e é mais comum em indivíduos do sexo masculino.[1]
O nome "gastrosquise" é impróprio, já que a fenda é formada na parede abdominal e não no estômago.[1]1 Moore & Persaud. Embriologia Clínica. 5ª edição. Pg. 238
Durante muito tempo considerada uma ocorrência rara, a gastrosquise misteriosamente tem vindo a aumentar ao longo das últimas três décadas. Mas por quê?
Os investigadores pensam que encontraram a resposta. O culpado por trás do sofrimento dos bebês nascidos com essa condição parece ser o agrotóxico/herbicida a atrazina. Essa é a conclusão de um estudo recém-apresentado na reunião anual da Society for Maternal-Fetal Medicine (SMFM ), realizada em Chicago.
Pesquisadores da Universidade de Washington em Seattle foram alertados para um número maior do que o normal de casos de defeitos em bebês nascidos em Washington oriental. Então eles começaram a investigar para ver se o aumento da incidência foi devido a algum tipo de exposição ambiental nessa área.
"O nosso estado tem cerca de duas vezes o número médio nacional de casos de gastrosquise," disse a Dr. Sarah Waller, uma dos autoras do estudo,numa declaração à imprensa. "A expectativa de vida dos fetos com este diagnóstico é de cerca de 90 por cento, que exige a entrega de um centro de atendimento terciário, com intervenção neonatal imediata, que muitas vezes separa as famílias e pode causar stress financeiro e emocional grave".
A condição pode levar ao mau funcionamento do intestino após o parto e potenciais problemas de alimentação a longo prazo. Os bebés com este defeito de nascimento devem ser submetidos a cirurgia de trauma logo após o nascimento. E mais, mesmo a maioria sobrevivendo, alguns bebês com gastrosquise podem ter prejuízos significativos devido ao contato direto entre o intestino e fluido amniótico, ou porque o intestino foi torcido. Essas crianças podem desenvolver uma condição conhecida como "intestino curto", que pode levar a um crescimento atrofiado e uma série de problemas de alimentação e outros.
Para o novo estudo, o Dr. Waller e sua equipe de pesquisa investigaram todos os casos de crianças nascidas com gastrosquise, durante o período de1987 e 2006. Combinaram certidões de nascimento, com bancos de dados da E.U. Geological Survey, que revelou onde a pulverização agrícola teve lugar e que produtos químicos foram usados. Acontece que a atrazina, nitratos e 2, 4 diclorofenoxiacético foram fortemente pulverizados na área.
Dos 805 casos e 3.616 controles no estudo,a gastrosquise desenvolveu-se com muito mais frequência entre os bebés cujas mães residiam a menos de 25 km do local onde as águas de superfície forma particularmente contaminadas com a substância química - atrazina. Além do mais, o risco de gastrosquise subiu, especialmente em bebés de mulheres que conceberam na primavera, de março a maio. Esses são os meses quando o uso da substância química é a mais prevalente.
O problema com atrazine
Segundo a Agência de Proteção Ambiental (EPA), a atrazina é aplicada às culturas (em especial o milho, sorgo e cana de açúcar) antes e após o plantio, para controle de ervas daninhas de folha larga e gramíneas. Ela é usada mais intensamente no Centro-Oeste em culturas agrícolas, mas também é aplicada aos gramados/relvados residenciais, particularmente na Flórida e no sudeste.Problemas ligados ao atrazine tinham sido notícia anteriormente. Pesquisas anteriores mostraram que provoca anomalias sexuais em sapos e os químicos também a tem associada ao câncer de próstata em trabalhadores de uma fábrica de atrazina.
Então porque é ainda amplamente utilizada? Infelizmente, a EPA tem feito pouco para resolver a crescente evidência de que a atrazina é prejudicial aos seres humanos, bem como animais. No outono passado a agência anunciou que iria iniciar uma nova avaliação do produto químico em 2010 que pode levar meses ou anos para ser concluído.Enquanto isso, toneladas de atrazina continuarão a ser pulverizadas sobre as culturas e gramados/relvados - e as mães e os seus bebés em gestação continuarão a ser expostos a este químico cusador destas anomalias graves e que podem ser fatais.
No resto do mundo
O Conselho da União Europeia revogou a autorização das formulações fitofarmacêuticas que contêm atrazina (Directiva 2004/248/CE do Conselho de 10 de Março de 2004). Esta decisão deveu-se ao facto de existir um risco de contaminação das águas subterrâneas com atrazina, e produtos da sua degradação, em concentrações que excedem os 0,1 μg/l. Em quatro Estados-Membros da UE (Portugal, Espanha, Reino Unido e Irlanda), foi concedida uma prerrogativa à directiva comunitária (Directiva 2004/248/CE do Conselho de 10 de Março de 2004), autorizando-se o uso de atrazina até ao final de 2007. Até à referida data a atrazina deveria ser banida do mercado da UE.
Portugal
Em Portugal, de acordo com a pregorrativa concedida à directiva comunitária, a atrazina ainda faz parte da lista de produtos com venda autorizada, sendo comercializada, simples ou em mistura com outros herbicidas, sob várias designações comerciais (PrimextraRS Gold>, GesaprimeR, Graminex RA, entre outras) e para aplicação exclusiva em culturas de milho. Também em Portugal a atrazina é um dos pesticidas frequentemente detectados em águas superficiais e subterrâneas de regiões agrícolas.
Em Portugal a empresa Bayer continua a vender (data da publicação deste artigo - 22/02/2010) herbicidas com atrazina como o Graminex e o Lasso MT nomeadamente para ser utilizado em culturas de milho.
Brasil
No Brasil o uso da atrazina é comum
O Brasil ocupa posição de destaque mundial na venda de pesticidas, sendo que o consumo de herbicidas corresponde a quase metade do volume total de vendas. Dentro desse cenário, a atrazina é um herbicida bastante utilizado, principalmente, no controle de ervas daninhas associadas à cultura do milho. No Brasil, a atrazina é registrada para diversas culturas anuais e perenes, tais como: milho, cana-de-açúcar, sorgo, café, cacau, banana, chá, abacaxi, seringueira e sisal. É vendida em várias fórmulas e marcas como se pode ver na tabela em baixo.
Para além do perigo do consumo da água e dos vegetais expostos á atrazina, outro perigo é o peixe que se possa consumir e que foi contaminado pela mesma, nomeadamente a tilápia, tão comum nos famosos "pesque-e-pague" brasileiros, existentes na maior parte das vezes junto a zonas agrícolas.
Marca Comercial (Prod. Técnicos) | Nº Registro | Registrante | Clas. Tóx. |
Atranex A | 4994 | Agricur De | III |
Atrazin Té | 998388 | Syngenta | III |
Atrazin Té | 5294 | Milenia Ag | III |
Atrazina T | 496 | Nortox S. | III |
Atrazina T | 1078600 | Sipcam A | III |
Atrazina T | 896 | Dow Agro | III |
Atrazinax | 3238300 | Bayer Cro | III |
Atrazine T | 178500 | Syngenta | III |
Atrazine T | 1888288 | Milenia Ag | III |
m.2) Produto(s) Formulado(s) - Uso agrícola:
Marca Comercial (Prod. Formulado) | Nº Registro | Registrante | Clas. Tóx. |
Actiomex 500 SC | 497 | Action S.A. | IV |
Agimix | 5388 | Milenia Agro Ciências S.A. | II |
Alaclor + Atrazina SC Nortox | 11601 | Nortox S.A. | I |
Alazine 500 SC | 7600 | Agricur Defensivos Agrícolas Ltda. | III |
Alliance WG | 3997 | Bayer CropScience Ltda. | IV |
Atranex 500 SC | 1695 | Agricur Defensivos Agrícolas Ltda. | III |
Atrasimex 500 SC | 2396 | Agricur Defensivos Agrícolas Ltda. | III |
Atrazina Nortox 500 SC | 596 | Nortox S.A. | III |
Atrazinax 500 | 1828789 | Bayer CropScience Ltda. | III |
Boxer | 1898701 | Monsanto do Brasil Ltda. | I |
Controller 500 SC | 2097 | Dow AgroSciences Industrial Ltda. | IV |
Coyote | 1797 | Milenia Agro Ciências S.A. | II |
Extrazin SC | 2008690 | Sipcam Agro S.A. | III |
Gesaprim GrDa | 5496 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | III |
Gesaprim 500 Ciba-Geigy | 378599 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | IV |
Guardsman | 5200 | Basf S.A. | I |
Herbimix SC | 828789 | Milenia Agro Ciências S.A. | III |
Herbitrin 500 BR | 2008389 | Milenia Agro Ciências S.A. | III |
Laddok | 8197 | Basf S.A. | I |
Posmil | 3697 | Milenia Agro Ciências S.A. | IV |
Primagram Gold | 800 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | I |
Primaiz 500 SC | 2095 | Bayer CropScience Ltda. | III |
Primaiz Gold | 700 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | I |
Primatop SC | 1578388 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | III |
Primestra Gold | 8399 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | II |
Primóleo | 2308794 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | IV |
Proof | 2999 | Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. | IV |
Sanson AZ | 7997 | Ishihara Brasil Com. Ltda. | IV |
Siptran 500 SC | 2398589 | Sipcam Agro S.A. | III |
Trac 50 SC | 602 | Atanor do Brasil Ltda. | III |
Triamex 500 SC | 508789 | Bayer CropScience Ltda. | III |
Luis Guerreiro
Reprodução permitida se citada a fonte.
Referencias:
Baker, S. Serious birth defects linked to the agricultural chemical atrazine - Natural News . access on 22 Feb. 2010. E-escola O herbicida atrazina - access on 22 Feb. 2010.
BAYER, PORTUGAL - Lasso MT - access on 22 Feb. 2010.
BAYER, PORTUGAL - Graminex-A - access on 22 Feb. 2010.
MONSANTO, BRASIL - Boxer - access on 22 Feb. 2010.
PEIXOTO, Maria de Fátima da Silva Pinto et al . Degradação e formação de resíduos ligados de 14C-atrazina em Latossolo Vermelho Escuro e Glei Húmico. Sci. agric., Piracicaba, v. 57, n. 1, Mar. 2000 . Available from <Scielo>. access on 22 Feb. 2010.
BOTELHO, R.G. et al . Toxicidade aguda de herbicidas a tilápia (Oreochromis niloticus). Planta daninha, Viçosa, v. 27, n. 3, 2009 . Available from <Scielo>. access on 22 Feb. 2010.
CAMPOS, S. Atrazina-agrotóxicos - access on 22 Feb. 2010
Mais Informações:
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ ...
http://www.nrdc.org/health/pesticid ...
http://www.epa.gov/opp00001/reregis ...
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