Óeo de coco é um forte inimigo do HIV

Estudos mostram que o

óleo de coco é um forte inimigo do HIV

Cientistas filipinos e canadenses em estudos isolados descobriram que princípios químicos encontrados no óleo de coco não só podem destruir o HIV (AIDS), como também inibir o desenvolvimento do vírus e sua carga viral.

Por Frank Cimatu

Inquirer News Service
PDI Northern Luzon Bureau

Cidade de Baguio

A Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Coco juntamente com o Hospital São Lázaro e os Laboratórios United, conduziram em 1999 os primeiros testes de HIV / AIDS efetuados nas Filipinas. Os testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do vírus.

Os testes basicamente procuravam determinar se a monolaurina, um derivado do ácido laurico seria responsável pelo aumento de células CD4 e a redução da carga viral nos pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV. A carga viral é a quantidade de vírus no sangue.

O Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e membro do Conselho do PCRDF, num pronunciamento anterior, afirmou que o HIV, o vírus que causa a AIDS, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e mutilar rapidamente após ingerido. A monolaurina destrói a membrana que envolve o vírus por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o vírus morre” disse o Dr Dayrit.

Romulo Conde, Supervisor Técnico do PCRDF, disse que os resultados foram promissores, mas a fim de satisfazer a comunidade cientifica, precisam de conclusões mais concretas. Não é bom tirar conclusões pela metade, acrescentou. Disse ainda que os testes continuarão no próximo ano.

De acordo com a edição de Novembro da “Discover Magazine”, um grupo de cientistas canadenses desenvolveram o que eles chamaram de “camisinha invisível”, que nada mais é do que uma gelatina anti-microbiana atuando na prevenção do HIV. A equipe liderada pelo Dr Michael Bergeron disse que o gel, incolor e inodoro, não é um preventivo para gravidez, mas pode bloquear o vírus da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis.

“O preparado do Dr Bergeron, que ele chama de “camisinha invisível” consiste de dois componentes. O primeiro é um polímero gelatinoso, que é liquido na temperatura ambiente, mas torna-se um gel quando na temperatura do corpo.

Quando introduzido, o liquido se dissemina por toda a parede vaginal, tornando-se em seguida uma gelatina e criando uma barreira semi-sólida contra agentes infecciosos”, reportou a Discover Magazine. O segundo ingrediente é um anti-germe como o lauril sulfato de sódio, uma substância saponácea que dissolve as membranas dos vírus, eliminando-os. O lauril sulfato de sódio é um elemento químico derivado do ácido laurico e do leite materno, conhecido como um eliminador de micróbios. A gelatina, quando testada em ratos, foi 90 a 100 por cento eficaz na eliminação do vírus da herpes genital

Em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal em Setembro de 1995, a Dra. Enig afirmou :

“O reconhecimento da atividade anti-microbiana da monolaurina tem sido registrada desde 1966. O trabalho embrionário pode ser creditado a Jon Kabara. Essa pesquisa anterior foi direcionada para os efeitos virucidais por causa dos possíveis problemas relacionados com a preservação de alimentos. Alguns dos antigos trabalhos de Hierholzer e Kabara (1982), que mostravam os efeitos virucidais da monolaurina sobre vírus envolvidos em RNA e DNA, foram elaborados em conjunto com o Centro de Controle de Doenças do Serviço Publico de Saúde Americano, com protótipos selecionados ou reconhecidos como envolvidos em membranas de lipídios de grande rigidez. “


A Dra. Enig afirmou em seu artigo, que a monolaurina, cujo precursor é o acido laurico, destrói a membrana de lipídios que envolve o vírus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos.

Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido laurico tem uma atividade antiviral maior do que os ácidos caprilico(C10) e miristico (C14). A ação atribuída ao monolauril é a de que ele solubiliza os lipídios contidos no envoltório do vírus, causando a destruição desse envoltório.” Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium conforme reportado por Lark Lands Ph.D no seu livro a ser lançado, “Positivamente Bem”.

Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um vírus que tem uma capa envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de acido Laurico e/ou Manolaurina

Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, Vírus da estomatite vesicular (VSV), Herpes Simplex Virus (HSV-1), Visna, Cytomegalovirus (CMV), Influenza vírus, Pneumonovirus, Syncytial vírus e Rubeola, são algumas das doenças que tem suas atividades inibidas pela Monolaurina. Algumas bactérias, que incluem Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos tornaram-se inativas pelo ação da monolaurina.

O OLEO DE COCO NATURAL NA AIDS E EM OUTRAS INFECÇÕES VIRAIS

Em 19 de Julho de 1995 a Dra. Enig falava para um artigo publicado no jornal “THE HINDU”, O Jornal Nacional da Índia, quando afirmava que o óleo de coco é convertido pelo organismo em “monolaurina”, um ácido graxo com propriedades anti-virais, que pode ser útil no tratamento da AIDS. Um repórter do “THE HINDU” escreveu o seguinte a respeito da apresentação Dra. Enig durante uma conferência em Kochi :


“Houve um momento nos Estados Unidos em que uma criança comprovadamente diagnosticada positiva, tornou-se HIV Negativa. Essa criança havia sido alimentada com uma fórmula com alto teor de óleo de coco. A experiência foi significativa e os esforços estão voltados para se encontrar as causas da redução da carga viral da criança com HIV quando alimentada com uma dieta que ajuda na geração de monolaurina no organismo”.

O repórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurina ajuda também na inibição de outros vírus como o sarampo, herpes, estomatite vesicular e Citomegalovirus e que pelo avançado das pesquisas, há também uma indicação de que o óleo de coco oferece certas medidas de proteção contra substâncias cancerígenas.

Estudos divulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit, MD em 25 de julho de 2000 em Chennai na Índia, no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico para os óleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã e côco da bahia). A experiência da administração de 50ml de óleo de coco diária em 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o vírus da AIDS) e que nunca haviam recebido nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital de São Lázaro, nas Filipinas, sob a responsabilidade do Dr. Eric Tayan, M.D, mostraram um aumento do linfócitos de defesa do corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente. Um homem que possuía uma carga viral muito baixa (<0.4x103) class="GramE">4 homens e 10 mulheres e mostram que 7 (2h, 5m) de 14 pacientes tiveram uma redução em 3 meses de uso diário do óleo, enquanto 8 (3h, 5m) sofreram redução em 6 meses. Os níveis de CD4 e CD8 aumentaram em 5 pacientes, mas não mantiveram relação com a diminuição da contagem viral.

A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer como benefício a diminuição do nível da carga viral em indivíduos HIV positivos, diminuição do antígeno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psoríase, câncer, Crohn entre outras, seria de extrema valia. Da mesma maneira, o emprego deste óleos na massagem se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração pela pele ser muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos poros, sendo também os melhores veículos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação podem ser utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e milho. O refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo in natura, porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de gordura trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilíbrios. O uso local destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras, feridas infeccionadas e inflamações.

A DOSE TERAPEUTICA

Baseada nos seus cálculos, e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite materno humano, a Dra. Enig sugere para adultos, uma dieta rica de 24 gramas de acido láurico diariamente. Essa quantidade corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa de óleo de coco ou 10 onças de Puro Leite de Coco. Aproximadamente 7 onças de coco bruto devem conter 24 gramas de acido láurico. Essa é a dose terapêutica diária sugerida pela Dra. Enig, baseada nas suas pesquisas de acido láurico contidos no leite humano materno.

ÓLEO DE CÔCO E CÂNCER

Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de côco exerceu efeito inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo uso de azoximetano. Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não promotores do cãncer do óleo de cõco foram também observados no câncer dos seios induzido quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de côco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho, girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas contudo mais tumores. Os autores notaram que “...uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipídeos no organismo e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”

OS EFEITOS DO OLEO DE COCO NOS NIVEIS DE COLESTEROL E HDL


A Dra. Mary Enig MS (Cientista Nutricional) desenvolveu uma pesquisa original onde mostra a correlação positiva entre o óleo vegetal e o câncer e a negativa entre este e a gordura animal. Ela elaborou uma análise clara dos componentes das gorduras “trans” em 200 alimentos.

As gorduras “trans” são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma original “cis” transformando a gordura em gordura “trans”.

Ela estudou o efeito dessas gorduras trans, originárias de alimentos, sobre a função mista do sistema oxidativo do fígado que metaboliza no organismo drogas e poluentes ambientais. Um importante achado desses estudos foi que animais de laboratórios submetidos a uma dieta especial contendo gorduras trans, sofreram alterações nas atividades desse sistema de enzimas. Esses resultados foram em parte responsáveis pela revisão no Health Aspects of Dietary Trans Fatty Acids, mantidas pela Federação das Sociedades de Biologia Experimental, Life Sciences Research Office por solicitação do FDA (Food and Drug Administration)

Dra. Mary Enig tem 17 artigos publicados em jornais científicos desde 1976. Em 1986 foi nomeada pelo Governador de Maryland para o Conselho Estadual de Aconselhamento Nutricional. Foi editora colaboradora da revista Clinical Nutrition” e consultora editorial do jornal do Colégio Americano de Nutrição. Desde 1979 já proferiu mais de 50 palestras em seminários sobre alimentos e nutrição.

Num artigo publicado no “Indian Coconut Journal,” em 1995, a Dra. Enig afirmou que Ancel Keys tem uma grande responsabilidade pelo inicio da campanha contra a gordura saturada nos Estados Unidos. Ela questionou Keys afirmando que “toda gordura aumenta o colesterol; gorduras saturadas aumentam e as polinsaturadas reduzem o colesterol ; as gorduras hidrogenadas são problemas; as gorduras animal são problemas. E a Dra Enig conclui: “Como pode ser visto, seus achados não têm consistência”.

A Dra. Enig também declarou : “Os problemas com o óleo de coco começaram há quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de coco hidrogenado propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituído de qualquer ácido graxo essencial. Os animais alimentados com óleo de coco hidrogenado (sendo a única fonte de gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essênciais. Houve um aumento do colesterol no sangue. Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos essenciais provocam um aumento nos níveis de colesterol assim como nos índices arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e de semente de algodão, soja e milho. Fica portanto claro que trata-se de uma função dos produtos hidrogenados, tanto por causa de uma deficiência dos ácidos graxos essenciais, como por causa das gorduras trans.

Uma questão que se coloca é: O que acontece quando animais são alimentados com óleo de coco não processado? A Dra. Enig escreveu :Hostmark at al...” (1980) comparou os efeitos das dietas contendo 10% de óleo de coco e 10% de óleo de girassol em proteínas distribuídas em ratos fêmeas da raça Wistar. Em relação ao óleo de girassol, o óleo de coco produziu níveis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteinas (VLDL) e significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL). “(Nota do Editor : HDL é considerado o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL nas paredes arteriais.)”. Enig cita também um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos da raça Wistar foram alimentados com 14% de óleo de coco natural e 14% de óleo de girassol. Ela afirmou:” O óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol seis vezes maior do que os animais alimentados com óleo de coco (não hidrogenados)”. A conclusão que se pode tirar é que alimentar animais com óleo de coco hidrogenado destrói a formação de ácidos graxos essenciais potencializando a formação de arteriosclerose. É importante frisar que animais alimentados com óleo de coco regular tiveram um índice mais baixo de colesterol no fígado e em outros órgãos do corpo.

Enig também se referiu a um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit (1992) em sociedades que se utilizavam do coco como alimento, onde se confirmou por um estudo da população, que uma dieta rica em óleo de coco não leva a um aumento dos índices de colesterol, nem das doenças coronarianas. Vale ressaltar que nessa sociedade não houve qualquer consumo de óleos hidrogenados. Apenas óleo de coco natural.

Em 1989, Kaunitz e Davrit chamaram atenção para um relatório de Mendis et al onde mostrava que mulheres do Sri Lanka que tiveram suas dietas alteradas de óleo de coco natural para óleo de milho, apresentaram uma redução no Colesterol LDL de23.8%, o que é uma boa noticia, porem o colesterol HDL também apresentou uma redução de 41,4% o que é uma má noticia. Isso criou uma relação LDL/HDL desfavorável, significando que numa dieta de óleo de milho haverá um maior depósito de colesterol nas artérias em relação ao óleo de coco natural. Em suma, a dieta com óleo de milho líquido acelera o depósito de colesterol, em comparação com aquela de óleo de coco natural.

O óleo de coco natural, ao provocar um aumento no HDL (bom colesterol), ajuda na prevenção de arteriosclerose e de doenças do coração. Enig cita também a pesquisa de Tholstrup et al (1994) com óleo de palmeira (não hidrogenado) rico em acido láurico contendo também ácido mirístico. Tholstrup encontrou também um aumento significativo nos níveis de colesterol HDL
No seu artigo, Enig registrou que os efeitos do óleo de coco em pessoas com baixo nível de colesterol é justamente o contrário daqueles com um alto nível. As pessoas com uma baixa contagem de colesterol, deverão apresentar um aumento de colesterol sanguíneo, do colesterol LDL e especialmente do colesterol HDL. Já as pessoas com alto nível de colesterol apresentarão uma redução dos níveis de colesterol total e colesterol LDL.

Os estudos que ela menciona mostra que em ambos os grupos a relação HDL/LDL se move numa direção favorável. Para pessoas com AIDS ou com comprometimento da imunidade para outras doenças, as conclusões desse pesquisa são profundas. Isto significa que tudo que tem sido informado ao público pela televisão no últimos 15 anos a respeito dos óleos vegetais têm sido meias-verdades, levando esse público a conclusões errôneas. O público tem sido levado a acreditar que óleos tropicais provocarão bloqueio nas artérias levando a doenças cardíacas. O que ocorre na verdade é justamente o contrário. Óleos tropicais naturais ajudam na preservação das artérias enquanto que ocorre o oposto com a maioria dos outros óleos vegetais, principalmente as gorduras hidrogenadas tão utilizadas hoje em pastelarias, biscoitos, pães, margarinas e produtos industrializados em geral.

Esta política contra o côco, babaçu e o dendê (palma), tem sido mantida por grandes multinacionais americanas que, sendo os maiores produtores mundiais de óleos vegetais poliinsaturados (soja, milho, canola e girassol), não querem sofrer perdas financeiras que estas alternativas trariam a eles, pois óleos extraídos de plantas tropicais como os cocoqueiros custariam muito mais baratos e seriam mais acessíveis às populações de baixa renda.

A Dr, Enig também informa que o óleo de canola é o pior para ser utilizado em qualquer circunstância. Quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível de gorduras trans

ÓLEO DE CÔCO E MASSAGEM

Óleos láuricos como o de côco da Bahia e babaçu, são extremamente finos, de baixa viscosidade, sendo por isso excelentes veículos carreadores para óleos essenciais, dada à sua fácil e rápida penetração pelos poros da pele. São excelentes fontes alternativas para substituição do óleo mineral, hoje considerado dentro de alguns estudos científicos como cancerígeno. A vantagem é que são baratos e competitivos como produtos naturais.

São emolientes naturais, que podem ser empregados refinados ou não, possuindo normalmente uma longa durabilidade. Agem na pele hidratando suavemente, refrescando e devido ao seu teor em ácido láurico, como moderados anti-sépticos, além de terem efeito imunoestimulantes.

Como côco, são compreendidas várias alternativas da família das palmeiras, que contém óleos vegetais extraídos por prensagem, fervura ou artesanalmente por exposição ao sol de seus frutos e com alto teor de ácido láurico (acima de 40%) e que podem ser utilizadas para tudo o que foi descrito anteriormente por gerarem monolaurina no corpo. Entre estas alternativas disponíveis atualmente no mercado para uso tanto alimentar quanto para massagens temos:

Côco da Bahia

Babaçu

Murumuru

Tucumã (tucum)

Palmiste

Coquinho

Textos organizados, selecionados e complementados pelo Prof. Fábián László (prof_fabian_laszlo@hotmail.com)

Onde comprar óleo (côco da bahia, babaçu, tucumã) e leite de côco produzidos no Brasil, para uso na alimentação e como veículo carreador em massagens:

Aromalandia - Av. Afonso Pena, 748 / 1401 – Centro – BH – MG – 30130-002

Tel: (31) 3271.1187 / 3271.0979 http://aromalandia.isonfire.com

Referências:

http://www.enig.com

http://www.lauric.org

http://www.coconutoil.com

http://www.pubmed.com

Report 14, Keep Hope Alive Magazine

Mary Enig cita 24 referências científicas na página 7 de seu artigo “Lauric Acid for HIV-infected Individuals,":

1. Issacs, C.E. et al. Inactivation of enveloped viruses in human bodily fluids by purified lipids. Annals of the New York Academy of Sciences 1994;724:457-464.

2. Kabara, J.J. Antimicrobial agents derived from fatty acids. Journal of the American Oil Chemists Society 1984;61:397-403.

3. Hierholzer, J.C. and Kabara J.J. In vitro effects on Monolaurin compounds on enveloped RNA and DNA viruses. Journal of Food Safety 1982;4:1-12.

4. Wang, L.L. And Johnson, E.A. Inhibition of Listeria monocytogenes by fatty acids and monoglycerides. Appli Environ Microbiol 1992; 58:624-629.

5. Issacs, CE et al. Membrane-disruptive effect of human milk: inactivation of enveloped viruses. Journal of Infectious Diseases 1986;154:966-971.

6. Anti-viral effects of monolaruin. JAQA 1987;2:4-6 7. Issacs CE et al. Antiviral and antibacterial lipids in human milk and infant formula feeds. Archives of Disease in Childhood 1990;65:861-864.

Material ilustrativo:

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