Dietas hiperprotéicas podem aumentar risco de câncer
Estudo preliminar publicado, em dezembro de 2006, por pesquisadores da Universidade de Washington, no American Journal of Clinical Nutrition, demonstrou que pessoas que mantém um peso saudável e consomem dietas com menores quantidades de calorias e proteínas possuem níveis mais baixos de fatores de crescimento plasmáticos e alguns hormônios como o IGF-1 (insulin-like growth factor 1). Existe forte evidência de que estes fatores estão ligados ao risco aumentado de câncer, especialmente de mama, próstata e cólon. Inclusive, o baixo consumo de proteínas e calorias beneficia os indivíduos de forma mais intensa do que aquele conseguido por atletas que consomem uma dieta hipercalórica e/ou hiperprotéica.
Neste estudo, os pesquisadores compararam indivíduos em três diferentes grupos: dieta vegetariana x treinamento de resistência com dieta ocidental (com mais calorias e proteínas que o primeiro grupo) x sedentários com dieta ocidental.
Os indivíduos do primeiro grupo consumiram em média 0,73 grama de proteína por quilo de peso corporal. Os corredores consumiram cerca de 1,6 grama de proteína por quilo de peso, e os sedentários, aproximadamente 1,23 g. A recomendação atual é de que a ingestão média deve ser de 0,8 grama por quilo de peso ao dia.
Ex: indivíduo com 55 kg (55 x 0,8 = 44 g de proteína ao dia).
Os achados demonstraram que os vegetarianos produziram quantidades significativamente menores de IGF-1 quando comparados aos 2 outros grupos.
Outro estudo publicado online em novembro no European Journal of Clinical Nutrition, pesquisadores coletaram informações sobre a dieta de 22.944 adultos saudáveis e encontraram que dietas com restrição de carboidratos e excesso de proteínas estavam associados com aumento da morbimortalidade.
Este estudo vem confirmar novamente a importância do aumento do consumo de cereais integrais, frutas e hortaliças, assim como da diminuição do consumo de produtos de origem animal, afim de beneficiar a saúde.
Neste estudo, os pesquisadores compararam indivíduos em três diferentes grupos: dieta vegetariana x treinamento de resistência com dieta ocidental (com mais calorias e proteínas que o primeiro grupo) x sedentários com dieta ocidental.
Os indivíduos do primeiro grupo consumiram em média 0,73 grama de proteína por quilo de peso corporal. Os corredores consumiram cerca de 1,6 grama de proteína por quilo de peso, e os sedentários, aproximadamente 1,23 g. A recomendação atual é de que a ingestão média deve ser de 0,8 grama por quilo de peso ao dia.
Ex: indivíduo com 55 kg (55 x 0,8 = 44 g de proteína ao dia).
Os achados demonstraram que os vegetarianos produziram quantidades significativamente menores de IGF-1 quando comparados aos 2 outros grupos.
Outro estudo publicado online em novembro no European Journal of Clinical Nutrition, pesquisadores coletaram informações sobre a dieta de 22.944 adultos saudáveis e encontraram que dietas com restrição de carboidratos e excesso de proteínas estavam associados com aumento da morbimortalidade.
Este estudo vem confirmar novamente a importância do aumento do consumo de cereais integrais, frutas e hortaliças, assim como da diminuição do consumo de produtos de origem animal, afim de beneficiar a saúde.
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