Informação Importante e arrasadora sobre a Gripe A
MEDNEWS
Discovery DSALUD publica um
INFORME DEMOLIDOR SOBRE A Gripe A
Quatrocentas crianças espanholas vão arriscar esta semana a sua saúde e a sua vida para que duas multinacionais se enriqueçam com uma vacina absolutamente desnecessária. E isso só é possível porque não se contou aos pais a verdade, já que de contrário jamais teriam acedido a que os seus filhos sirvam de cobaias humanas.
Quem se expressa assim de forma tão contundente ? José António Campoy, director da revista Discovery DSALUD (www.dsalud.com) e actual presidente da World Association for Cancer Research (WACR) - em declarações feitas esta mesma manhã a MEDNEWS quando o localizámos para comentar a surpreendente monografia que esta revista acaba de publicar hoje - segunda-feira.
Há numerosos trabalhos científicos, alguns dos quais citamos no informe que acabamos de publicar, segundo os quais as vacinas, fundamentalmente devido às substâncias adjuvantes que incluem, podem provocar autismo, síndrome de Guillain-Barre, lupus eritematoso sistémico, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, artrite, fibromialgia, fadiga crónica, úlceras, enjoos, debilidade, perda de memória, convulsões, alterações de humor, problemas neuropsiquiátricos, diarreia crónica, transpiração nocturna, adenopatías, erupções, dores de cabeça crónicos e muitas outras patologias. Mas disso ninguém fala. Será que as autoridades sanitárias e médicas explicaram isto aos pais das crianças que vão servir de cobaias, pergunta José António Campoy.
Ninguém fala disso - continua - mas acontece que a estirpe do vírus A-N1H1 produz entre 30% e 50% menos ingrediente activo que o esperado, ou seja que, para resolver a falta de matéria prima, dadas as centenas de milhões de vacinas que os laboratórios querem vender, estão a usar substâncias que aumentam a resposta imunitária do organismo, sendo que muitas são altamente tóxicas. Em suma, para produzir mais e reduzir os custos, usam adjuvantes, necessitando assim de dez vezes menos quantidade de antígeno por dose. Só que elas podem causar fortes reacções adversas.
A sociedade tem direito a saber o que está a acontecer em Espanha com a Gripe A - acrescenta Campoy à MEDNEWS - é possível porque há três anos o nosso Ministério da Saúde aprovou uma norma, a Lei 29/2006, de 26 de julho, de garantias e uso racional dos medicamentos e produtos sanitários, que, no seu artigo 24, ponto 5, estabelece que a Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos Sanitários poderá autorizar temporariamente a distribuição de medicamentos não autorizados, em resposta à propagação suposta ou confirmada de um agente patogénico ou químico, toxina ou radiação nuclear capaz de causar danos. Nestas circunstâncias, se for recomendada ou imposta pela autoridade competente o uso de medicamentos em indicações não autorizadas ou de medicamentos não autorizados, os titulares da autorização e demais profissionais que intervenham no processo estarão isentos de responsabilidade civil ou administrativa por todas as consequências derivadas da utilização do medicamento salvo pelos danos causados por produtos defeituosos. Ou seja, auto-concederam-se carta branca a nível jurídico. Algo inconcebível numa democracia. Por isso propõem com tanta tranquilidade que as pessoas se vacinem e tomem antivirais apesar da sua inutilidade e dos seus potenciais perigos. Sabem que não lhes acontecerá nada... Nem a eles, nem aos laboratórios, nem aos profissionais de saúde que sigam o seu jogo. E alguém deve transmitir este facto aos pais destas crianças.
MEDNEWS pôde comprovar que a informação especial de Discovery DSALUD de dezenas de páginas vem apoiado com numerosos trabalhos científicos que põem em contradição tudo o que se tem estado a contar sobre a suposta necessidade, eficácia e segurança, tanto das vacinas como dos antivirais.
Se a credibilidade da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Administração de Alimentos e Fármacos (FDA) dos Estados Unidos, a Agência Europeia de Medicamentos (EMEA), os ministérios da Saúde e as grandes multinacionais farmacêuticas segue intacta apesar do monstro da Gripe A é porque o grau de alienação que a sociedade alcançou atingiu limites inéditos. Porque o que está a acontecer com a suposta pandémia que se atribui ao A-N1H1 é simplesmente nauseabundo, afirma Campoy no Editorial deste número especial.
A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu publicamente que a maioria dos pacientes infectados pelo vírus da Gripe A recuperam-se por completo ao fim de uma semana sem receber tratamento médico e que as pessoas sãs que contraem a gripe não necessitam ser tratadas com antivirais... Logo, a que propósito o estado de infopânico gerado de forma tão irresponsável, acrescentaria José António Campoy.
A informação de Discovery DSALUD explica que a OMS deixou claro que os antivirais só devem ser ingeridos por pessoas com Gripe A que se encontrem em estado grave bem como aquelas com risco de complicações acrescentando que não é necessário administrá-los a pessoas sãs com sintomas leves de gripe.
O Tamiflu, assegura Campoy, é um antiviral que não evita nem cura nada. Está pois muito longe de ser um medicamento eficaz como se fez crer. Nem sequer se demonstrou que seja seguro. Portanto, não se deve dar antivirais às crianças sãs para a Gripe A porque os danos potenciais são superiores aos benefícios. Assim o diz entre outros científicos, como explicamos na publicação que aparece na revista, Mathew Thompson e Carl Heneghan, prestigiosos investigadores da Universidade de Oxford. É preciso dizê-lo sem subterfúgios: nem o Tamiflu da Roche nem o Relenza da GlaxoSmithKline evitam a infeção da gripe. Mais ainda, ingeri-los estando sãos é um erro porque não servem como preventivos.
Quanto às mortes que se diz que o vírus da Gripe A provocou em pessoas sãs, Campoy é contundente: o facto de haver pessoas com patologias graves muito distintas que tenham morrido estando infectadas pelo vírus da Gripe A não implica que esta tenha sido a causa da morte como gratuitamente se pretende fazer crer. A possibilidade de que o A-N1H1 provoque a morte de alguém é nula. Ou seja, estão a mentir-nos.
MEDNEWS deve dizer que as referências a estudos científicos e investigadores de prestígio internacional é uma constante em todo o informe que publica a Discovery DSALUD. Trata-se, sem dúvida, de um trabalho sobre o que se poderá discortinar mas certamente constitui uma investigação séria, rigorosa e documentada.
Há três anos - explica Campoy - denunciámos que a Gripe Aviária era uma montagem e o tempo deu-nos razão. Agora, já levamos três meses a fazer o mesmo em solitário e parece que, finalmente, os demais meios de comunicação começaram a informar e a entender a verdade. Tarde, mas congratulamo-nos. Apesar de ninguém mencionar o nosso trabalho.
Cabe adicionar que, no seu informe, Discovery DSALUD não só denuncia que a OMS mentiu ao afirmar desde o início que se tratava de uma pandémia que poderia provocar centenas de milhões de afectados e milhões de mortos, mas inclusive está claramente implicada numa operação que não hesita em qualificar como uma conspiração cujo único objectivo é vender milhõs de vacinas e antivirais.
Tudo isto, assegura Campoy - é fruto de uma conspiração para que uns quantos indivíduos e empresas sem escrúpulos se enriqueçam. Porque se a Gripe A fosse uma pandémia tão terrível que tanto preocupa a Organização Mundial de Saúde (OMS), por que motivo não a declarou um problema de saúde pública mundial autorizando a fabricação de medicamentos genéricos para a combater ? Porque arruina o negócio àqueles que o montaram. é que a OMS não é uma organização independente. Está completamente controlada pela grande indústria farmacêutica.
Discovery DSALUD (www.dsalud.com) é uma publicação que conta com umConselho de Assesores integrado por 73 profissionais de vários países - entre eles catedráticos e representantes de organizações médicas - e vende-se actualmente em Espanha, Portugal, Argentina, México, Venezuela, Perú, Colombia, Ecuador, Porto Rico e Guatemala.
Fonte: http://www.dsalud.com/cabecera.htm
Discovery DSALUD publica um
INFORME DEMOLIDOR SOBRE A Gripe A
Quatrocentas crianças espanholas vão arriscar esta semana a sua saúde e a sua vida para que duas multinacionais se enriqueçam com uma vacina absolutamente desnecessária. E isso só é possível porque não se contou aos pais a verdade, já que de contrário jamais teriam acedido a que os seus filhos sirvam de cobaias humanas.
Quem se expressa assim de forma tão contundente ? José António Campoy, director da revista Discovery DSALUD (www.dsalud.com) e actual presidente da World Association for Cancer Research (WACR) - em declarações feitas esta mesma manhã a MEDNEWS quando o localizámos para comentar a surpreendente monografia que esta revista acaba de publicar hoje - segunda-feira.
Há numerosos trabalhos científicos, alguns dos quais citamos no informe que acabamos de publicar, segundo os quais as vacinas, fundamentalmente devido às substâncias adjuvantes que incluem, podem provocar autismo, síndrome de Guillain-Barre, lupus eritematoso sistémico, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, artrite, fibromialgia, fadiga crónica, úlceras, enjoos, debilidade, perda de memória, convulsões, alterações de humor, problemas neuropsiquiátricos, diarreia crónica, transpiração nocturna, adenopatías, erupções, dores de cabeça crónicos e muitas outras patologias. Mas disso ninguém fala. Será que as autoridades sanitárias e médicas explicaram isto aos pais das crianças que vão servir de cobaias, pergunta José António Campoy.
Ninguém fala disso - continua - mas acontece que a estirpe do vírus A-N1H1 produz entre 30% e 50% menos ingrediente activo que o esperado, ou seja que, para resolver a falta de matéria prima, dadas as centenas de milhões de vacinas que os laboratórios querem vender, estão a usar substâncias que aumentam a resposta imunitária do organismo, sendo que muitas são altamente tóxicas. Em suma, para produzir mais e reduzir os custos, usam adjuvantes, necessitando assim de dez vezes menos quantidade de antígeno por dose. Só que elas podem causar fortes reacções adversas.
A sociedade tem direito a saber o que está a acontecer em Espanha com a Gripe A - acrescenta Campoy à MEDNEWS - é possível porque há três anos o nosso Ministério da Saúde aprovou uma norma, a Lei 29/2006, de 26 de julho, de garantias e uso racional dos medicamentos e produtos sanitários, que, no seu artigo 24, ponto 5, estabelece que a Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos Sanitários poderá autorizar temporariamente a distribuição de medicamentos não autorizados, em resposta à propagação suposta ou confirmada de um agente patogénico ou químico, toxina ou radiação nuclear capaz de causar danos. Nestas circunstâncias, se for recomendada ou imposta pela autoridade competente o uso de medicamentos em indicações não autorizadas ou de medicamentos não autorizados, os titulares da autorização e demais profissionais que intervenham no processo estarão isentos de responsabilidade civil ou administrativa por todas as consequências derivadas da utilização do medicamento salvo pelos danos causados por produtos defeituosos. Ou seja, auto-concederam-se carta branca a nível jurídico. Algo inconcebível numa democracia. Por isso propõem com tanta tranquilidade que as pessoas se vacinem e tomem antivirais apesar da sua inutilidade e dos seus potenciais perigos. Sabem que não lhes acontecerá nada... Nem a eles, nem aos laboratórios, nem aos profissionais de saúde que sigam o seu jogo. E alguém deve transmitir este facto aos pais destas crianças.
MEDNEWS pôde comprovar que a informação especial de Discovery DSALUD de dezenas de páginas vem apoiado com numerosos trabalhos científicos que põem em contradição tudo o que se tem estado a contar sobre a suposta necessidade, eficácia e segurança, tanto das vacinas como dos antivirais.
Se a credibilidade da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Administração de Alimentos e Fármacos (FDA) dos Estados Unidos, a Agência Europeia de Medicamentos (EMEA), os ministérios da Saúde e as grandes multinacionais farmacêuticas segue intacta apesar do monstro da Gripe A é porque o grau de alienação que a sociedade alcançou atingiu limites inéditos. Porque o que está a acontecer com a suposta pandémia que se atribui ao A-N1H1 é simplesmente nauseabundo, afirma Campoy no Editorial deste número especial.
A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu publicamente que a maioria dos pacientes infectados pelo vírus da Gripe A recuperam-se por completo ao fim de uma semana sem receber tratamento médico e que as pessoas sãs que contraem a gripe não necessitam ser tratadas com antivirais... Logo, a que propósito o estado de infopânico gerado de forma tão irresponsável, acrescentaria José António Campoy.
A informação de Discovery DSALUD explica que a OMS deixou claro que os antivirais só devem ser ingeridos por pessoas com Gripe A que se encontrem em estado grave bem como aquelas com risco de complicações acrescentando que não é necessário administrá-los a pessoas sãs com sintomas leves de gripe.
O Tamiflu, assegura Campoy, é um antiviral que não evita nem cura nada. Está pois muito longe de ser um medicamento eficaz como se fez crer. Nem sequer se demonstrou que seja seguro. Portanto, não se deve dar antivirais às crianças sãs para a Gripe A porque os danos potenciais são superiores aos benefícios. Assim o diz entre outros científicos, como explicamos na publicação que aparece na revista, Mathew Thompson e Carl Heneghan, prestigiosos investigadores da Universidade de Oxford. É preciso dizê-lo sem subterfúgios: nem o Tamiflu da Roche nem o Relenza da GlaxoSmithKline evitam a infeção da gripe. Mais ainda, ingeri-los estando sãos é um erro porque não servem como preventivos.
Quanto às mortes que se diz que o vírus da Gripe A provocou em pessoas sãs, Campoy é contundente: o facto de haver pessoas com patologias graves muito distintas que tenham morrido estando infectadas pelo vírus da Gripe A não implica que esta tenha sido a causa da morte como gratuitamente se pretende fazer crer. A possibilidade de que o A-N1H1 provoque a morte de alguém é nula. Ou seja, estão a mentir-nos.
MEDNEWS deve dizer que as referências a estudos científicos e investigadores de prestígio internacional é uma constante em todo o informe que publica a Discovery DSALUD. Trata-se, sem dúvida, de um trabalho sobre o que se poderá discortinar mas certamente constitui uma investigação séria, rigorosa e documentada.
Há três anos - explica Campoy - denunciámos que a Gripe Aviária era uma montagem e o tempo deu-nos razão. Agora, já levamos três meses a fazer o mesmo em solitário e parece que, finalmente, os demais meios de comunicação começaram a informar e a entender a verdade. Tarde, mas congratulamo-nos. Apesar de ninguém mencionar o nosso trabalho.
Cabe adicionar que, no seu informe, Discovery DSALUD não só denuncia que a OMS mentiu ao afirmar desde o início que se tratava de uma pandémia que poderia provocar centenas de milhões de afectados e milhões de mortos, mas inclusive está claramente implicada numa operação que não hesita em qualificar como uma conspiração cujo único objectivo é vender milhõs de vacinas e antivirais.
Tudo isto, assegura Campoy - é fruto de uma conspiração para que uns quantos indivíduos e empresas sem escrúpulos se enriqueçam. Porque se a Gripe A fosse uma pandémia tão terrível que tanto preocupa a Organização Mundial de Saúde (OMS), por que motivo não a declarou um problema de saúde pública mundial autorizando a fabricação de medicamentos genéricos para a combater ? Porque arruina o negócio àqueles que o montaram. é que a OMS não é uma organização independente. Está completamente controlada pela grande indústria farmacêutica.
Discovery DSALUD (www.dsalud.com) é uma publicação que conta com umConselho de Assesores integrado por 73 profissionais de vários países - entre eles catedráticos e representantes de organizações médicas - e vende-se actualmente em Espanha, Portugal, Argentina, México, Venezuela, Perú, Colombia, Ecuador, Porto Rico e Guatemala.
Fonte: http://www.dsalud.com/cabecera.htm
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