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Para sempre Verde (Tom Jobim)
Deixe que haja flores
Deixe que haja uma primavera
Nós temos poucas horas para conservar nosso sonho
Deixe haver uma luz
Deixe os pássaros cantar
Deixe a floresta ser para sempre verde
Pequeno planeta azul
Na grande necessidade de cuidado
No destino dos córregos puros
Ar puro de cristal
Deixar-nos salvar a terra
Que coisa maravilhosa
Deixá-la ser para sempre verde
Imagine que a Mãe Terra se transforme em um deserto
Um mar do veneno, uma lagoa venenosa
E a vida no Planeta Terra tenha ido para sempre e Deus virá pedir o azul do planeta
O que fazer?
Onde está o paraíso que
Eu fiz para você?
Onde está o verde?
E onde é o azul?
Onde está a casa que
Eu fiz para você?
Onde está a floresta e?
Onde está o mar?
Onde está o lugar bom para você, bom para mim?
Deixe nos salvar a terra
Que coisa maravilhosa
Deixar os pássaros voar, deixar os pássaros cantar (os deixar cantar, Luisa)
Deixe-a ser para sempre verde
Onde está o paraíso que
Eu fiz para você?
Onde está o verde?
E onde é o azul?
Onde está a casa que
Eu fiz para você?
Processamento industrial elimina flavonóides do cacau

Composto combateria doenças comuns e estimularia cérebro.
Nem mesmo os maiores chocólatras do mundo poderiam imaginar que o objeto de sua gula pudesse conter uma substância com grande potencial medicinal. Mas, agora, cientistas isolaram do cacau um composto com benefícios para a saúde tão significativos que poderia rivalizar com os anestésicos e a penicilina em termos de impacto em saúde pública.
Crudivoro no Hospital III
Evitar o cancro/cancer com frutas e vegetais
Isotiocianatos só nos vegetais

Os isotiocianatos são um composto formado a partir dos glicosinolatos através da ação de uma enzima chamada mirosinase, são antioxidantes que estão presentes em crucíferas, tais como brócolis/brócolos, couve-flor, couve de Bruxelas, couve e repolho(couve branca). Acredita-se que esses compostos inibem a mutação do DNA/ADN, que predispõe a algumas formas de câncer/cancro principalmente o do pulmão. Os dois grupos químicos presentes nesses vegetais – isotiocianatos e indóis – são formados, de alguma maneira, quando os vegetais são cozidos ou mastigados, e explicado por um sabor "picante" e que se acredita participar fortemente da prevenção ao câncer. Os brócolis/brócolos são também ricos em fibras solúveis, que podem ajudar a regular o açúcar e a gordura no sangue.
Consumo de pistácios pode reduzir risco de cancro do pulmão
Comer pistácios diariamente pode reduzir o risco de desenvolver cancro do pulmão e outros tumores malignos, segundo um novo estudo da Universidade do Texas.
Consumir alimentos processados pode aumentar o risco de depressão
Mel pode ajudar a combater infecções hospitalares, diz estudo
Phil Mercer
Da BBC News em Sydney

Mel Manuka é típico da Nova Zelândia
Um estudo realizado na Austrália mostrou que uma variedade de mel típica da Oceania pode ser um eficiente agente no tratamento de infecções de pele e no combate a infecções hospitalares.
Cientistas da Universidade de Sydney descobriram que o mel neo-zelandês conhecido como Manuka contém uma substância altamente tóxica para bactérias, chamada metilglioxal.
"A superbactéria conhecida como MRSA, que é resistente a vários tipos de antibiótico e pode provocar várias infecções graves em hospitais, é altamente sucetível ao mel", explicou à BBC Dee Carter, um dos autores do estudo.
Segundo o cientista, em tese, o metilglioxal também seria tóxico aos seres humanos. "Mas há outras substâncias no mel que evitam que ele seja tóxico para as células humanas, ao mesmo tempo em que promove a destruição das bactérias", disse.
Propriedades probióticas
Os pesquisadores esperam que, no futuro, produtos esterilizados à base de mel possam substituir pomadas antibacterianas e anti-sépticas no tratamento de cortes, queimaduras, picadas de inseto e outras doenças de pele.
Mas Carter reconhece que ainda são necessários novos estudos para provar a médicos que o mel Manuka pode ser um poderoso medicamento alternativo.
"Precisamos da ciência por trás disso, e é o que estamos fazendo. Médicos não querem ouvir falar de algo que pode soar como coisa de curandeiro. Eles querem algo com validação científica", disse.
Outros pesquisadores australianos acreditam que os benefícios do mel vão além do tratamento de problemas de pele.
Estudos realizados no país examinaram as propriedades probióticas do alimento, que possui uma parcela de carboidratos que são "quebrados" no intestino delgado, enquanto o resto passa sem ser digerido até o intestino grosso.
"Com o processo, esses açúcares estimulam o desenvolvimento de bactérias saudáveis no intestino, o que por sua vez ajuda a prevenir o acúmulo de toxinas", explicou à BBC a especialista em alimentos Rosie Stern.
Segundo ela, isso ajuda a evitar males como o câncer intestinal, a síndrome do intestino irritável, a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
Estudo comprova benefícios do consumo de frutas
Há um motivo para a recomendação das autoridades sanitárias de que as pessoas comam cinco porções (500 g) diárias de frutas e verduras, como comprova um estudo realizado por pesquisadores espanhóis sob a direção de Antonio Agudo, do serviço de epidemiologia do Instituto Catalão de Oncologia (ICO). Os pesquisadores analisam há anos a relação entre a dieta e o câncer (e outras enfermidades) e seu trabalho indica que os espanhóis que comem mais frutas e verduras têm índice de mortalidade até 30% inferior ao das pessoas que não consomem esses alimentos.
Os pesquisadores analisaram durante seis anos e meio as causas de morte de 41.358 pessoas de entre 30 e 65 anos, nas províncias de Astúrias, Guipúzcoa, Navarra, Murcia e Granada. Esse é o grupo de espanhóis recrutado entre 1992 e 1996 para o estudo europeu Epic sobre nutrição e câncer, e os pesquisadores acompanharam o que eles comem, e em que quantidade. O estudo dirigido pelo ICO comprovou que, entre essas pessoas, houve 562 mortes desde o início da pesquisa, e os óbitos foram analisados de acordo com cada grupo da população (cada qual formado com base no volume de frutas e verduras consumidas). A constatação foi de que o índice de mortalidade era mais baixo no grupo que comia mais frutas e verduras e mais alto no que menos as ingeria.
Na Espanha, é raro que pessoas não comam pelo menos algum volume de frutas e verduras. De fato, o consumo médio entre as pessoas pesquisadas era de 224 g de verdura e 276 g de fruta ao dia. Mas cerca de 25% da população tem consumo inferior à metade dessa média, e outros 25% comem o dobro dela, o que resulta em diferenças nos índices de mortalidade de cada grupo.
O estudo constatou, por exemplo, que a mortalidade é 21% mais baixa entre os espanhóis que consomem mais frutas frescas, ante os que consomem menos, 28% mais baixa para os que consomem verduras e 23% para os que comem legumes. Em termos de nutrientes, a mortalidade cai em 26% entre as pessoas que tomam mais vitamina C, 32% entre as que consomem mais vitamina A e 35% entre as que consomem mais licopeno (um caroteno presente nos tomates, por exemplo).
Agudo explicou que ele atribui a redução da mortalidade sobretudo aos antioxidantes contidos nas frutas e verduras, que combatem a oxidação das células, um processo que causa sua mutação, envelhecimento e morte, o que afeta os tecidos. Isso vale para as vitaminas C e A, mas o estudo aponta que os benefícios do licopeno não se relacionam tanto a suas propriedades antioxidantes quanto a sua influência sobre outros mecanismos metabólicos, a exemplo da produção de insulina ou proteção contra inflamações.
Agudo sinalizou que o consumo mais intenso de frutas e verduras reduz a mortalidade por doenças como o câncer, as enfermidades cardiovasculares e respiratórias e o diabetes (entre as pessoas estudadas, 295 morreram de câncer, 123 por enfermidades cardiovasculares, 66 em acidentes e causas semelhantes e 31 por enfermidades respiratórias e digestivas, além de outras causas menores).
“Comer mais de uma fruta ao dia já reduz em 20% o índice de mortalidade, e o mesmo se aplica a mais de uma porção de verdura ao dia”, garantiu o pesquisador, acrescentando que, mesmo fora dos extremos da população no que tange ao consumo ou rejeição de frutas é verduras já é possível constatar os benefícios de uma ração ampliada. Gabriel Capella, diretor de pesquisa do ICO, e Carlos González Svatetz, também pesquisador do centro e coordenador da porção espanhola do estudo Epic, apontam que esses dados apóiam solidamente a recomendação de comer de maneira mais saudável e provam a relação entre a dieta e a saúde, conhecida desde a Grécia antiga.
Eles reclamaram do fato de que, nos últimos 50 anos, foram conduzidos poucos estudos sobre a alimentação, e que os resultados apresentados são muitas vezes contraditórios ou inconsistentes, o que confunde os consumidores.
Agudo insistiu em que o benefício dos alimentos surge quanto maior for a presença de frutas e verduras na dieta, mas também deriva da variedade desta. Ele mencionou que estudos envolvendo nutrientes isolados (como os suplementos de vitaminas) não propiciam resultado semelhante. Já seu estudo menciona outros trabalhos semelhantes, como uma pesquisa grega segundo a qual elevar o consumo a 230 g de verduras e 200 g de frutas ao dia reduz a mortalidade em respectivamente 12% e 18%. O estudo espanhol foi o primeiro dessa duração e abrangência realizado no país.
A população da Espanha tem o maior consumo de frutas e verduras entre os países europeus, disseram os pesquisadores, mas ainda assim eles consideram que ele possa subir ainda mais, e ser mais estimulado, dada a porção da população que ainda consome totais inferiores ao mínimo ¿uma porção de frutas e uma de verduras ao dia é pouco, sublinharam. Além disso, os jovens consomem menos frutas e verduras que os adultos, e no norte da Espanha o consumo é menor do que no sul.
Os pesquisadores pediram a realização de campanhas e ações como as adotadas contra o tabaco, quando foi constatada sua condição de causa de mortalidade. Ainda que admitam que a relação entre a alimentação e a presença de enfermidades não seja tão clara para a alimentação quanto o é para o tabagismo, recordaram que a obesidade, por exemplo, resulta em maior incidência de câncer do reto, intestino, esôfago e mamas, e o mesmo se aplica ao sedentarismo.
O estudo de Agudo, curiosamente, também constata igual incidência de mortalidade entre as pessoas que exercitam e as que não o fazem, e entre as pessoas que consomem e não consomem álcool. Os fumantes têm mortalidade 71% mais alta, e as pessoas com menos educação também apresentam mortalidade mais alta.
Fonte: Clique Saúde consultado quinta-feira, Janeiro 7, 2010, 10:54
Frutas reduzem em 30% risco de morte por câncer
O consumo elevado e diário de frutas e verduras reduz em 30% o risco de morte por câncer, doenças cardiovasculares e obesidade, segundo um estudo do Instituto Catalão de Oncologia (ICO).
A pesquisa, publicada hoje na revista The American Journal of Clinical Nutrition, foi realizada entre mais de 41 mil pessoas (15.610 homens e 25.748 mulheres), em diferentes cidades da Espanha, ao longo dos últimos dez anos.
Durante uma década, os pesquisadores observaram os hábitos de consumo dos participantes do estudo, com idades entre 30 e 69 anos e residentes nas cidades espanholas de Astúrias, Guipúzcoa, Navarra, Granada e Murcia.
Os resultados do estudo determinam que há uma relação direta entre o maior consumo de vegetais e frutas e a menor mortalidade. As pessoas que consomem mais frutas e verduras têm menos risco de morrer de câncer, patologias cardiovasculares, complicações respiratórias e diabetes.
Metade dos participantes ingeria uma média de 224,2 g de verdura (um prato de verdura ou de salada) e 275,8 g de fruta (duas ou três) por dia. Durante a pesquisa, 25% duplicavam estes números e os outros 25% não chegavam à metade da média.
Após cruzar os resultados em função da idade, do sexo, dos estilos de vida e da alimentação, os pesquisadores encontraram uma relação direta entre o maior consumo de vegetais e uma menor mortalidade.
Antonio Agudo, o médico responsável do estudo, afirma que “consumir mais de uma fruta diariamente, e mais de um prato de verdura, reduz a mortalidade em 30%”. Segundo o estudo, as hortaliças que proporcionam mais benefícios são as que têm sementes, como o tomate, o pepino ou o pimentão.
Agudo reconhece que “estes efeitos já eram mais ou menos conhecidos”. Segundo ele, “neste caso trata-se de um estudo com muita gente e que leva em conta os diferentes grupos de verduras e frutas”. Com o estudo, pode-se concluir que nas regiões do sul da Espanha são consumidas mais frutas e verduras do que no norte. O mesmo pode ser concluído quando os idosos são comparados com os jovens.
“Por outro lado a média espanhola de consumo destes alimentos supera a de países do norte da Europa”, declarou. Para ele, caso uma pessoa ache difícil consumir um mínimo de 500 g diários, é recomendável ingerir pelo menos um prato com vegetais e uma fruta por dia.
“Isso é fundamental”, diz o médico, acrescentando que isso pode ser conseguido mesmo se alimentando fora de casa. Outro pesquisador que participou do estudo, Carlos González, pediu a realização de “campanhas para incentivar uma dieta saudável, num momento em que vem se reduzindo o consumo da dieta mediterrânea tradicional”.
“É preciso conscientizar a população sobre a necessidade de comer bem, fazer exercício e reduzir a obesidade, que é um fator de risco para o câncer, da mesma maneira que foi feito com o tabaco”, disse González. “Uma pessoa pode comer cinco porções de frutas e de verduras, mas se ela continua consumindo meio pacote de cigarros por dia, a dieta não adiantará nada”, afirmou Antonio Agudo.
Segundo ele, um fumante deve primeiro largar o tabaco e depois preocupar-se em mudar os hábitos alimentares. A equipe de Carlos González no ICO apresentou outro trabalho, publicado no International Journal of Cancer. Segundo o estudo, a fibra encontrada em cereais previne o câncer gástrico.
Essa pesquisa durou quase sete anos, e analisou a associação entre essa dieta e o câncer, contando com a participação de 435 mil pessoas, provenientes de dez países europeus, com idades entre 25 e 70 anos. Os pesquisadores detectaram que quem consome uma elevada quantidade de fibras dos cereais tem 30% menos riscos que o resto da população de desenvolver este tipo de câncer.
Presidente da Associação dos Nutricionistas aconselha fruta e legumes para reforçar sistema imunitário contra a gripe
(Lusa) - A presidente da Associação Portuguesa dos Nutricionistas (APN), Alexandra Bento, alertou hoje no Porto para a importância de uma alimentação saudável para reforçar o sistema imunitário em tempo de gripe.
"Uma alimentação saudável e equilibrada contribui para um aumento das defesas do organismo, factor extremamente importante em altura de gripe", considerou a nutricionista.
Referencias:
http://cliquesaude.com.br/estudo-comprova-beneficios-do-consumo-de-frutas-492.html
http://cliquesaude.com.br/frutas-reduzem-em-30-risco-de-morte-por-cancer-300.html
http://crohn.netne.net/index.php/nutricao/306-frutas-e-legumes-em-tempo-de-gripe
Crudivoro no Hospital II

Dei entrada no dia 1 na Ortopedia no Hospital do Barlavento Algarvio, em Portimão. Este não é um hospital particular e estou nas mesmas condições que qualquer pessoa normal.