A nutrição deve servir as pessoas e não interesses egoístas

Luís Guerreiro


O que falta mesmo é as pessoas começarem a comer produtos locais, biológicos ou naturais, da estação e de forma variada sem exagerarem neste ou naquele alimento.


A nutrição que se aprende, como todas as ciências médicas, são subsidiadas por grandes interesses. Num mundo em que se estão a dar grandes passos na física quântica já não cabe o modelo bioquímico ensinado. Será bom começarmos a olhar para os alimentos como energia sem separá-los em elementos/nutrientes que não funcionam só por si mas sim em conjunto. A matemática da nutrição que se ensina falha muito porque esquece o final da equação - a energia obtida - e essa só se consegue quando estamos em paz (para as células absorverem). Só se consegue quando os alimentos são integrais e da forma como a natureza os preparou - perfeitos.


Sem ofender os burros (que são animais inteligentes), o ser humano (burro) ganharia muito se observasse os animais selvagens e aprendesse a comer outra vez. A matemática da alimentação só tem criado cada vez mais doenças degenerativas.


Aos nutricionistas


Revejam aquilo que aprenderam e tenham coragem para mudar sem se subordinarem exclusivamente a interesses egoístas do grande monopólio alimentar.

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